O piloto brasileiro Gabriel Bortoleto ainda nem estreou na Fórmula 1, mas já se tornou um nome valioso dentro e fora das pistas. Primeiro brasileiro titular na categoria desde Felipe Massa, o jovem de 20 anos tem acumulado patrocinadores de peso, impulsionado pela crescente popularidade do automobilismo entre a geração Z.
O mais recente acordo foi com a Nestlé, que associará a marca KitKat ao piloto pelos próximos três anos, apostando na sintonia entre um público jovem e a expansão global da F1. A estratégia se repete em outras parcerias, como a de O Boticário, que entrou no projeto com a linha Malbec, e da Porto Seguradora, que já apoiava Felipe Drugovich.
Além dessas marcas, Bortoleto também conta com patrocínio do Banco Regional de Brasília, da Barthelemy e da Snapdragon, reforçando sua posição dentro de um cenário que, mesmo com o teto orçamentário das equipes, ainda valoriza pilotos com forte respaldo financeiro. O caso de Felipe Nasr, que perdeu espaço na F1 após a saída do Banco do Brasil, mostra como estar bem amparado comercialmente pode ser um diferencial na carreira.
