Quatro das seleções mais tradicionais e talentosas da Europa entram em campo nesta semana para decidir os finalistas da Liga das Nações da UEFA 2025. Os confrontos — marcados para os dias 4 e 5 de junho, às 15h45 (horário de Brasília) — prometem jogos de altíssimo nível técnico e tático, reunindo desde campeões mundiais até equipes que vivem momentos de afirmação com novas gerações.
Os confrontos das semifinais
- Espanha x França – quarta-feira, 04/06, 15h45
- Portugal x Itália – quinta-feira, 05/06, 15h45
Ambas as partidas terão transmissão ao vivo na ESPN e sportv, além do streaming via Star+.
Espanha: aposta na juventude com toque de experiência
A Fúria chega com moral após uma campanha sólida na fase de grupos. Apostando na já tradicional posse de bola, a equipe combina jovens talentosos como Pedri, Gavi e Lamine Yamal com a segurança dos experientes Rodri e Carvajal. A Espanha tem mostrado um futebol equilibrado, embora ainda falte uma afirmação contra rivais do mais alto escalão.
França: favorita, mas com peso nos ombros
A França entra como favorita natural, carregando o status de atual campeã mundial (2022) e ostentando uma seleção repleta de craques. Comandados por Mbappé, Griezmann, Camavinga e Tchouaméni, os franceses têm uma defesa sólida e um ataque veloz. O desafio, porém, será provar que a regularidade da fase de grupos pode ser traduzida em performance decisiva nos jogos grandes.
Portugal: em busca do bicampeonato
Campeã da primeira edição do torneio em 2019, Portugal quer repetir a façanha. O time mescla nomes experientes como Bruno Fernandes e Bernardo Silva com o vigor ofensivo de Rafael Leão e Gonçalo Ramos. A consistência defensiva, liderada por Rúben Dias e o goleiro Diogo Costa, é outro trunfo. A equipe chega embalada, mas terá um grande teste pela frente.
Itália: organização e coletividade como trunfo
A Azzurra, que venceu a Euro 2021, aposta na sua conhecida disciplina tática. Sem grandes estrelas em comparação aos rivais, a Itália compensa com um coletivo bem ajustado. Donnarumma, Barella e Chiesa lideram uma equipe que vem se reconstruindo com base na juventude e no pragmatismo. Chegar à final seria mais um passo na afirmação do projeto pós-título europeu.