Muito se fala que o esporte vai além do desempenho físico: é uma ferramenta de superação, inclusão e transformação social, especialmente para pessoas com deficiência. Histórias como as de Lars Grael, Maurício Scota e Jéssica Paula ilustram o impacto do esporte na reconstrução de vidas e no rompimento de barreiras.
O velejador Lars Grael, medalhista olímpico, enfrentou uma virada drástica em sua trajetória ao perder a perna direita em um acidente em 1998. Apesar disso, encontrou na vela um caminho de resiliência e continuou competindo, além de atuar em políticas públicas inclusivas. “O esporte comprova a eficiência física para além das limitações”, destaca.
Já o tenista Maurício Scota encontrou no Tênis em Cadeira de Rodas um propósito após perder a perna em um acidente. “Superar a pior fase da minha vida foi possível graças ao esporte”, revela. Para Jéssica Paula, primeira pessoa com paraplegia a escalar o Pão de Açúcar, a prática esportiva representa conexão com o corpo e expansão de limites.
Essas histórias ressaltam a importância de recursos e equipamentos adequados, como muletas e suportes, para garantir segurança e desempenho. Mais que competição, o esporte promove autoestima, pertencimento e a quebra de paradigmas, transformando desafios em vitórias e inspirando milhares de pessoas.
