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Nos campos

Bahia larga bem na Copinha e faz 2×0 no Sergipe

Tricolor tem o elenco mais jovem da competição este ano

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O Bahia começou a Copa São Paulo de Futebol Júnior 2025 com o pé direito. Neste sábado (4), os Pivetes de Aço, conhecidos por levarem o elenco mais jovem da competição, derrotaram o Sergipe por 2 a 0 no estádio Carlos Colnaghi, em Capivari. Os gols tricolores, marcados por Gerald e Dell, saíram no segundo tempo e garantiram a liderança provisória do Grupo 16.

Sob o comando do técnico Léo Mendes, o Bahia demonstrou organização e eficiência. A equipe, formada por talentos que representam a força da base tricolor, teve um desempenho sólido, criando boas oportunidades e mantendo o controle do jogo. O treinador optou por um esquema dinâmico, promovendo substituições estratégicas que deram novo fôlego ao time na etapa final, culminando nos gols decisivos.

Agora, o Bahia se prepara para o próximo desafio: um confronto contra o Madureira na terça-feira (7), às 21h30, novamente em Capivari. O resultado positivo na estreia coloca o Tricolor em uma posição favorável para buscar a classificação e reforça a importância do trabalho na base, um pilar fundamental para o futuro do clube.

Mundial de Clubes

Fifa troca cores da bola nas semifinais da Copa do Mundo de Clubes

Nova versão será azul e dourada, em alusão à reta final da competição

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A Fifa anunciou uma mudança simbólica na bola oficial da Copa do Mundo de Clubes a partir das semifinais do torneio. O novo modelo, que estreia no duelo entre Fluminense e Chelsea nesta terça-feira (8), deixa o vermelho de lado e adota as cores azul e dourado — uma escolha que representa a proximidade da final e do troféu.

A bola mantém o design e estrutura utilizados nas fases anteriores, incluindo elementos visuais inspirados na bandeira dos Estados Unidos, país-sede da competição. O dourado, tradicionalmente associado à conquista, se une ao azul, cor que remete à nobreza, para marcar a reta decisiva do torneio e a luta pelo título mundial.

Mudanças como essa são comuns em competições organizadas pela Fifa e funcionam como ferramenta de marketing e reforço da identidade visual dos momentos-chave de um campeonato. A estreia é nesta terça, na primeira semifinal entre Fluminense e Chelsea, e seguirá em uso na segunda semifinal, entre PSG e Real Madrid, além da decisão.

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Nos campos

Di María se emociona na volta ao Rosario Central

Atacante campeão do mundo, da América e da Champions cumpre promessa e retorna a clube que o revelou

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A emoção de Ángel Di María na reapresentação ao Rosario Central foi o retrato fiel de um retorno que transcende a lógica do futebol moderno. Aos 37 anos, o campeão da Copa do Mundo, Copa América, Champions League e tantos outros títulos internacionais colocou o coração acima da razão ao voltar ao clube onde tudo começou.

Na segunda-feira, diante de milhares de torcedores no Estádio Gigante de Arroyito, Di María chorou ao vestir novamente a camisa azul e amarela.

Voltar para o Central é maior do que tudo que já conquistei

O craque, que passou por Real Madrid, Manchester United, PSG, Juventus e Benfica, reforçou que o retorno foi sonhado por anos — e só agora pôde ser concretizado. O jogador nunca escondeu o desejo de encerrar a carreira onde começou. “Voltar sempre esteve na minha cabeça. Não penso ainda na aposentadoria, penso em jogar e ser feliz”, afirmou. Mesmo diante de ameaças e entraves familiares e políticos, Di María bancou a volta, citando o apoio da esposa e das filhas, que, segundo ele, “vivem o Central em casa”.

Qual o peso simbólico dessa volta?

A presentação se transformou num evento comovente. Di María pisou no gramado ao lado das filhas, agradeceu aos torcedores e transferiu ao técnico Ariel Holan a decisão sobre estrear ou não no próximo sábado, contra o Godoy Cruz, pelo Campeonato Argentino. “Entrar em campo com minhas filhas era outro sonho. Hoje, sou mais que feliz”, afirmou.

O craque argentino sabe que o futebol local exigirá mais fisicamente. “O futebol argentino é difícil, mais corrido. Vai depender de mim mostrar que posso contribuir”, avaliou. A expectativa da torcida é que ele seja uma referência dentro e fora de campo, tanto pela experiência quanto pela identificação visceral com o clube.

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Mundial de Clubes

Semifinais da Copa de Clubes têm reencontros marcantes entre jogadores e ex-clubes

Mbappé, João Pedro, Hakimi e Thiago Silva vão enfrentar seus antigos times

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A Copa do Mundo de Clubes chega às semifinais com ingredientes além do alto nível técnico. Os quatro jogos da fase terão reencontros emocionantes entre atletas e os clubes que marcaram suas carreiras. São histórias que envolvem formação, glória, rupturas e até processos judiciais.

Nas duas semifinais da Copa do Mundo de Clube os olhos estarão especialmente voltados para Thiago Silva, João Pedro, Hakimi e Mbappé curiosos em saber como serão os reencontros com times que marcaram suas carreiras. Entenda o contexto de cada história.

Mbappé reencontra o PSG em meio a polêmicas

Após seis anos como protagonista do projeto bilionário do Paris Saint-Germain, Kylian Mbappé vai encarar o ex-clube pela primeira vez desde sua transferência ao Real Madrid. O atacante francês, que chegou ao PSG em 2017, se tornou ídolo, colecionou títulos e prêmios, mas a separação foi conturbada.

Desde a saída, Mbappé acusa o clube de assédio moral e extorsão, alegando ter sido pressionado a renovar contrato quando estava afastado do elenco. Também cobra valores milionários atrasados em três instâncias jurídicas. O duelo na semifinal promete ser simbólico: é o primeiro embate após a batalha nos tribunais.

João Pedro estreia contra o clube que o revelou

A história de João Pedro e o Fluminense é mais leve, mas não menos significativa. Revelado em Xerém e negociado aos 17 anos, o atacante nunca enfrentou o time que o lançou ao futebol profissional. Isso muda agora.

Contratado pelo Chelsea já com o torneio em andamento, João estreou contra o Palmeiras e deve ser titular na semifinal contra o Tricolor. O reencontro vem com gratidão mútua: o Fluminense ainda lucra com cada nova negociação do jogador. Agora, os caminhos se cruzam em campo — e em lados opostos.

Hakimi encara o Real Madrid, onde tudo começou

Achraf Hakimi é uma peça-chave do PSG, mas foi no Real Madrid que tudo começou. Nascido em Madri, formado nas categorias de base do clube e promovido aos profissionais ainda adolescente, o lateral marroquino volta a enfrentar seu time de infância.

Essa será a quinta vez que Hakimi encara o Real. Nas quatro anteriores, venceu apenas uma — e ainda assim, foi eliminado. Agora, busca sua primeira vitória marcante sobre o clube que o revelou ao mundo.

Thiago Silva e Chelsea: respeito entre gigantes

A trajetória de Thiago Silva com o Chelsea foi curta, mas intensa. Após deixar o PSG, o zagueiro brasileiro conquistou a Champions League, o Mundial e a Supercopa da Uefa como titular dos Blues. Aos 39 anos, ele reencontra o ex-time defendendo o Fluminense, clube onde começou a carreira e para o qual retornou em 2024.

A despedida no Stamford Bridge foi calorosa, e a relação entre clube e jogador permanece de alto respeito. O reencontro em campo carrega esse tom: um duelo de gigantes, com memória afetiva dos dois lados.

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