Conecte-se com nossas redes

Na saúde

Mais testosterona, mais saúde: como estimular o hormônio de forma natural

Nutricionista revela estratégias simples e eficazes para turbinar o desempenho físico

Publicado

em

A testosterona é um dos hormônios mais falados quando o assunto é saúde, desempenho e qualidade de vida. Apesar de ser reconhecida como um hormônio masculino, ela também está presente nas mulheres e tem papel essencial na libido, na disposição e no ganho de massa muscular. Mas como aumentá-la de forma natural, sem recorrer a substâncias duvidosas ou soluções milagrosas?

O nutricionista clínico e esportivo Dereck Oak esclarece que o segredo está em três pilares: alimentação adequada, prática regular de exercícios e suplementação com base científica. Tudo isso aliado à constância e ao cuidado com o próprio corpo.

1. Proteína é fundamental
“O que estimula a testosterona? Proteína”, diz Oak, direto ao ponto. Segundo o especialista, esse nutriente é essencial para a recuperação muscular após os treinos e ajuda o corpo a se adaptar ao esforço físico, gerando um estímulo hormonal importante. A proteína, seja pela alimentação ou suplementação, participa do processo de reparo das microlesões musculares, o que está diretamente ligado ao aumento da testosterona.

2. Exercício físico regular
Movimentar-se também é parte indispensável da equação. A prática regular de exercícios físicos – principalmente os de força – ativa a musculatura e, consequentemente, a produção hormonal. “Não importa o tipo de treino, o importante é manter o corpo em movimento. Isso impacta tanto na saúde física quanto na mental”, explica o nutricionista.

3. Suplementos e micronutrientes com base científica
Para quem busca reforçar a dieta, o uso de suplementos pode ser uma boa estratégia – desde que com orientação profissional. Oak destaca que nutrientes como zinco, magnésio e vitamina D são essenciais para o funcionamento hormonal adequado. “São eles que ajudam o organismo a sintetizar os hormônios. Sem esses micronutrientes, o corpo perde eficiência nas funções biológicas”, afirma.

No entanto, ele alerta para o uso indiscriminado de produtos que prometem milagres. Suplementos como tribulus terrestris e maca peruana, por exemplo, são amplamente comercializados como “testo boosters”, mas não têm comprovação científica de que realmente aumentem a testosterona. “Esses compostos já eram usados no passado para questões como disfunção erétil, mas não há evidências sólidas de que influenciem diretamente nos níveis hormonais. É preciso cautela”, finaliza.

Na saúde

Projeto disponibiliza equipamentos para que PCDs realizem atividades de esporte e lazer

Projeto Viver a Cidade reforça cultura de pertencimento nos espaços públicos

Publicado

em

A Avenida Magalhães Neto, no bairro da Pituba, vai receber mensalmente o Projeto Viver a Cidade, ação que promete redefinir a ocupação dos espaços públicos por pessoas com deficiência (PCDs) em Salvador. A atividade será mensal e conta com equipamentos adaptados gratuitos, permitindo que o público PCD participe de experiências de esporte e lazer ao ar livre, antes inacessíveis para muitos.

Criado pela Associação Meu Sorriso e agora apoiado pelo programa Viva Esporte, da Prefeitura de Salvador, o projeto começou no último domingo (15) e coloca à disposição da população handbikes, cadeiras de corrida, bicicletas tandem, triciclos assistidos e framerunnings, entre outros equipamentos inovadores, adaptados para diversos tipos de deficiência física, motora e intelectual.

O secretário da Sempre, Júnior Magalhães, destacou que o projeto rompe com a lógica de exclusão: “Queremos garantir que todos possam vivenciar a cidade com dignidade, segurança e autonomia. Não se trata apenas de lazer, mas de saúde, de vínculo, de pertencimento.”

O impacto da iniciativa já foi sentido no primeiro domingo. Zenaide Santos, mãe da pequena Elen, resumiu o espírito do projeto: “É a primeira vez que participamos de algo assim. Foi maravilhoso. Vamos voltar sempre.”

Para Fred Matos, presidente da Associação Meu Sorriso, a proposta é derrubar barreiras históricas, como o isolamento social e a falta de estrutura nos espaços públicos. “Queremos normalizar a presença das famílias PCDs nas ruas, nas praças, nos parques. E isso só acontece quando há estrutura, acolhimento e acesso.”

Continue Lendo

Na saúde

Conheça exercícios que ajudam a controlar a hipertensão e reduzem risco de morte

Natação, caminhada e musculação podem baixar pressão e melhorar qualidade de vida

Publicado

em

A hipertensão arterial é uma condição silenciosa, perigosa e mais comum do que se imagina. Caracterizada pelo aumento da pressão do sangue nas artérias, ela está entre as principais causas de acidente vascular cerebral (AVC) e infarto. Por não apresentar sintomas evidentes, a doença muitas vezes avança sem ser percebida — o que torna ainda mais urgente a necessidade de prevenção e controle, especialmente por meio da atividade física regular.

De acordo com Allan Lacerda, professor e coordenador da Rede Alpha Fitness, os benefícios do exercício vão muito além da queda nos números do tensiômetro. “A prática melhora a saúde dos vasos sanguíneos, eleva o bem-estar, corrige a posturas e ajuda a reduzir o estr esse e as dores pelo corpo”, afirma o especialista.

Estudos indicam que hipertensos que seguem as recomendações de atividade física reduzem o risco de mortalidade entre 27% e 50%. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda entre 150 a 300 minutos de atividade física moderada por semana para adultos — algo entre 20 a 40 minutos por dia, em média. Crianças e adolescentes devem se movimentar por pelo menos uma hora diária.

Entre os exercícios com efeitos comprovados na redução da pressão arterial estão:

  • Caminhada
  • Corrida
  • Natação
  • Ciclismo
  • Dança
  • Musculação

A boa notícia é que não há contraindicação à prática de exercícios, desde que a pressão esteja controlada por medicamentos prescritos e haja acompanhamento profissional, especialmente de um educador físico qualificado.

Continue Lendo

Na saúde

Sedentarismo após os 50 anos pode acelerar envelhecimento e aumentar risco de doenças

Atividade física regular melhora autonomia e eleva a qualidade de vida na maturidade

Publicado

em

O corpo muda com o tempo — e ignorar isso pode custar caro. O sedentarismo após os 50 anos é um dos maiores vilões da saúde nessa fase da vida, acelerando o processo de envelhecimento e aumentando o risco de doenças crônicas, como hipertensão, diabetes tipo 2, osteoporose e sarcopenia (perda de massa muscular). Mas há uma boa notícia: nunca é tarde para começar a se movimentar.

Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), o abandono da vida ativa pode comprometer funções essenciais como o equilíbrio, a força e a mobilidade. Mas mesmo quem passou a maior parte da vida sem uma rotina de exercícios pode colher benefícios se decidir virar esse jogo — com segurança e orientação.

Para Luiz Evandro, Diretor Técnico da Rede Alpha Fitness, a atividade física regular “melhora a qualidade de vida, preserva a autonomia e reduz o risco de diversas doenças crônicas”. E os ganhos vão muito além do físico: disposição, bem-estar emocional e independência são alguns dos principais trunfos de uma vida ativa.

A escolha das atividades, claro, deve respeitar os limites e condições de cada pessoa. Evandro destaca que modalidades de baixo impacto são as mais indicadas para esse público. “Musculação adaptada, pilates, hidroginástica e alongamento ajudam a preservar a massa muscular e promovem flexibilidade e equilíbrio, sem sobrecarregar as articulações”, explica.

Antes de calçar o tênis e sair por aí, o ideal é passar por uma avaliação médica e iniciar a prática com o acompanhamento de um profissional da área. Começar devagar, com intensidade leve a moderada, é o caminho mais seguro e eficiente para transformar hábitos e garantir mais longevidade com qualidade.

Continue Lendo

Mais lidas