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Efemérides da semana (24 a 30/11/2024)

Confira as datas mais importantes da semana para o esporte

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Raimundo Nonato Tavares da Silva “Bobô” (Senhor do Bonfim, 28 de novembro de 1962): “Quem não amou a elegância sutil de Bobô” assim Caetano Veloso eternizou o jogador em sua música Reconvexo. Chegou cedo na base da Catuense e não demorou para ascender ao profissional, daí para o Bahia foi um pulo e seu futebol vistoso rendeu placa na Fonte Nova, após um golaço, contra o Operário-MT. Foi 4 vezes campeão estadual e brasileiro pelo Bahia, levantando taças por onde passou: São Paulo, Flamengo, Fluminense e Internacional. Foi convocado para a Seleção Brasileira, ganhou 2 bolas de prata, além de ter sido Campeão do Nordeste 2002 treinando o Bahia. Hoje é Deputado Estadual.

Ronaldo Vieira Passos (Salvador, 27/11/1959): Revelado na base do Bahia, Ronaldo ganhou quase tudo que disputou pelo clube, afinal, foram 8 títulos estaduais e o Brasileiro de 1988, suas defesas arrojadas e seguras foram decisivas, sobretudo, na fase final da competição, contra Sport, Fluminense e Internacional. Transferiu-se para o Vitória onde conquistou três títulos estaduais.

Aldair Santos do Nascimento (Ilhéus, 30/11/1965): O começo de Aldair foi no Intermuncipal onde se destacou pela Seleção de Uruçuca. Levado para o Flamengo, rapidamente, vestiu a camisa de titular, sendo Campeão Carioca (1986) e Brasileiro (1987). Transferiu-se para a Europa, a princípio pelo Benfica e, depois, atingiria aeu auge, vestindo por 14 temporadas a camisa da Roma. Convocado para a Seleção Brasileira foi multicampeao ao vencer a Copa América, Confederações e o Mundial de 1994.

Patrick Gonçalves (Salvador, 26/11/1975): Patrick Gonçalves é um dos poucos pilotos baianos que conseguiram chegar à Stock Car, categoria máxima do automobilismo brasileiro. Em sua trajetória vitoriosa, pelas pistas, podemos destacar o Bi-Campeonato Brasileiro de Mini Challenge, além de ser Campeão Argentino na mesma categoria. Em 2010 e 2011, ganhou o Capacete de Ouro por ter sido um dos melhores pilotos do país.

Tragédia da Chapecoense (29/11/2016): A Chape vivia o melhor momento de sua história, afinal, disputaria a final da Copa Sul Americana contra o Atlético Nacional, de Medellin, Colômbia. A viagem começou no aeroporto de Guarulhos, São Paulo. O voo da companhia aérea Boa até a cidade de Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, durou cerca de três horas. O trajeto final foi num voo fretado da companhia Lamia, também boliviana. A chegada ao aeroporto José Maria Córdova. Faltando poucos minutos para a aterrisagem, o avião se chocou com o monte conhecido como Cerro El Gordo, de 2.600 metros de altitude. As investigações sobre as causas do acidente concluíram que a aeronave não sofreu nenhum problema técnico, e que a queda se deu por uma pane seca causada pela falta de combustível. Naquele dia, 6 pessoas sobreviveram e 71 perderam a vida dentre elas: jogadores, comissão técnica, dirigentes e jornalistas

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Wheel World: confira essa aventura sobre duas rodas

Anteriormente chamado de Ghost Bike, esse jogo é uma aventura emocionante em duas rodas

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Desde o momento em que subi na bicicleta e senti o vento cortando meu rosto (rs), soube que Wheel World seria uma experiência diferente. Aqui, o destino do universo está em nossas mãos. Nesse game eu sou Kat, o único que pode salvar este mundo do colapso total. O jogo me jogou em um mundo aberto impressionante, cheio de paisagens deslumbrantes, ruínas misteriosas e desafios que testam minhas habilidades em cima de uma bike.

Mas Wheel World não é apenas sobre exploração – a cultura do ciclismo está presente em cada canto do mundo do jogo. Competições acirradas desafiam a dominar curvas, descidas e subidas traiçoeiras, enquanto outros personagens atuam como mentores – me incentivando a aprimorar a técnica. E a personalização da bike? É praticamente infinita. De modelos leves e velozes a monstros off-road prontos para qualquer terreno, cada peça que encontro me ajuda a montar a bicicleta perfeita para minha jornada.

A jogabilidade transmite uma sensação de controle e liberdade raramente vista em jogos desse tipo. O peso da bicicleta, a maneira como acontecem as derrapagens em curvas fechadas e a energia das trilhas sonoras criadas pela Italians Do It Better fazem com que cada corrida e exploração sejam bastante imersivas. A conexão entre personagem e bicicleta é essencial.

O mais surpreendente é o equilíbrio perfeito entre o tom descontraído e a grande missão que carrego: realizar o Grande Shift e manter o universo girando. Wheel World não é apenas um jogo sobre pedalar – é sobre ritmo, exploração e um mundo que vive e respira o amor pelo ciclismo. E, conforme acelero rumo ao desconhecido, uma coisa é certa: não há sensação melhor do que deixar as preocupações para trás e simplesmente pedalar.

* Wheel World está disponível para PlayStation, Xbox e PC.

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Efemérides da Semana (2 a 8 de fevereiro)

Esse é o nosso espaço para relembrar as datas importantes da semana

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Hoje vamos viajar de Tobias Barreto a Aveiro, passando pelo Fuerte Apache e outros berços de craques. Vamos nessa?

José Adagilton Alves Santana “Gil Sergipano” (Tobias Barreto, 3 de fevereiro de 1964): Começou no Itabaiana, seguindo para o Bahia, em 1987, onde foi campeão baiano e brasileiro de 1988, além do estadual de 1991.
Foi dele o gol do triunfo, sobre o Fluminense, na semifinal do Brasileirão, numa Fonte Nova lotada por mais de 110 mil pessoas, o maior público do estádio em todos os tempos. Marcou, também, pela primeira partida da Taça Libertadores da América de 1989, contra o Internacional, no Beira-Rio.
Jogou no Vitória e disputou a final do Brasileiro de 1993, perdendo para o Palmeiras.
Passou, também, por Náutico, Rio Branco-SP, São José-SP, Santa Cruz e Paraguaçuense, antes de encerrar a carreira, em 1997.

Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro (Funchal, 5 de fevereiro de 1985): Hoje, joga pelo Al-Nassr da Arábia Saudita, mas é, simplesmente, um dos melhores jogadores de todos os tempos. Desde seu começo no Sporting, seu potencial já era fora da curva, com passagens marcantes pelo Manchester United, Real Madrid, Juventus, além da Seleção Portuguesa, tendo conquistado a Euro 2016. Supercampeão por todos os clubes por onde passou, aos 40 anos, desafia o tempo, jogando em altíssimo nível. Ao longo dos anos, amealhou todos os prêmios de Melhor Jogador da temporada, Bola de Ouro, The Best, etc

Neymar da Silva Santos Júnior (Mogi das Cruzes, 5 de fevereiro de 1992): De volta ao clube que o revelou, Neymar Jr destacou-se, desde cedo, pelo Santos FC. Um dos principais responsáveis pela Conquista da Libertadores de 2011, dentre outros títulos importantes, transferiu-se para o Barcelona onde, também, levantou troféus importantes, dentre eles, a Champions League. Seguiu para o Paris Saint-Germain, mantendo a rotina de ser campeão até chegar ao Al-Hilal da Arábia Saudita, mas as contusões o impediram de mostrar seu verdadeiro futebol. Pela Seleção Brasileira, foi Campeão Olímpico 2016 e da Copa das Confederações 2013.

Carlos Alberto Martínez Tévez (Ciudadela, 5 de fevereiro de 1984): Atualmente, Carlitos Tevez tenta deslanchar sua carreira como treinador, inclusive, com passagem pelo Independiente. Como jogador, teve passagens marcantes pelo Boca Jrs e no futebol europeu, atuando pelo Manchester United e City, West Ham, Juventus, dentre outros. No Brasil, atuou pelo Corinthians, sendo Campeão Brasileiro em 2005. Já pela Seleção Argentina foi Campeão Olímpico nos Jogos de Atenas, em 2004

Paulo César Carpegiani (Erechim, 7 de fevereiro de 1949): Como jogador, Carpegiani vestiu, apenas, 2 camisas: Internacional e Flamengo. Pelo Colorado, foi 7 vezes campeão estadual e conquistou 2 brasileiros. Pelo Rubro-negro carioca, levantou 3 estaduais e o Brasileirão de 1980. Com a morte de Claudio Coutinho, assumiu o cargo de treinador, sendo Campeão, em 1981, Carioca, da Libertadores e Mundial. Ao longo da carreira, passou por vários clubes do Brasil e exterior, sendo Campeão baiano em 2009, pelo Vitória, além de ter feito boa campanha na Série A de 2017, pelo Bahia

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Switch 2: Mais do mesmo ou o que precisávamos?

Confira uma análise sobre a nova plataforma da Nintendo

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O lançamento do Nintendo Switch 2 está gerando discussões acaloradas. À primeira vista, ele parece ser uma versão maior e tecnicamente mais capaz do original, mantendo o formato híbrido que conquistou milhões de fãs. Será que isso é suficiente para justificar o investimento ou estamos apenas diante de um “mais do mesmo”?

Entre as principais mudanças, destacam-se a tela maior e os Joy-Con redesenhados, que prometem mais conforto e precisão. Há também especulações sobre melhorias nos analógicos, possivelmente com a tecnologia Hall effect, que poderia resolver o problema de drift do modelo anterior. Essas são atualizações bem-vindas, mas não alteram fundamentalmente a experiência do Switch. Para muitos, a continuidade é um acerto. Afinal, o original já vendeu mais de 146 milhões de unidades e se estabeleceu como líder no mercado de consoles portáteis.

A data oficial de lançamento está prevista para 15 de novembro de 2025, com o console custando em torno de US$ 399 nos Estados Unidos. Apesar de não trazer inovações revolucionárias, o Switch 2 oferece um avanço técnico que atende às expectativas de jogadores que valorizam a portabilidade sem sacrificar a qualidade dos jogos. E, o mais importante, os jogos do Switch original serão compatíveis, garantindo uma transição suave para quem já possui a primeira geração.

O Switch 2 pode não ser surpreendente, mas talvez não precise ser. Ele refina o que já funcionava, consolidando a fórmula que tornou o primeiro modelo um sucesso. A grande questão não é se ele é inovador, mas se ele continua atendendo às necessidades de um público que quer jogar em qualquer lugar com facilidade. E, nesse ponto, parece que a Nintendo acertou mais uma vez.

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