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Bahia 1 x 2 Palmeiras: tricolor joga bem, mas leva virada e segue seis jogos sem vencer

Tricolor estagnou em 8o lugar com 46 pontos

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Apesar de jogar bem, o Bahia voltou a decepcionar a torcida e sofreu mais uma derrota na tarde desta quarta-feira, 20, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. Dessa vez, o algoz foi o Palmeiras, que venceu por 2 a 1, de virada. O tricolor abriu o placar com Lucho aos 27 minutos de jogo, batendo cruzado, sem chances para Weverton.

O empate do alviverde foi aos 41 minutos do primeiro tempo, com Veiga batendo cobrança de falta perfeita e acertando o ângulo. A virada veio aos 44 do segundo tempo, Flaco Lopez antecipou a marcação e mandou um foguete no travessão e bateu dentro do gol, mas foi necessário o VAR validar o lance. O Bahia ainda teve um gol anulado aos 41 do segundo tempo. após chute de Tiago, a bola desviou em Jean Lucas na pequena área antes de entrar, mas o volante estava impedido e o gol foi anulado.

O resultado deixou o Bahia estagnado na 8a posição, com 46 pontos. Já o Palmeiras segue em busca do título com 67 pontos, 1 a menos que o Botafogo, que ainda não jogou na rodada. O Bahia volta a jogar domingo, 24, às 16h, contra o Athlético-PR, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.

O JOGO

O Bahia começou muito melhor, mas voltou a esbarrar em más decisões e finalizações ruins. Após o gol, Lucho ainda teve outra oportunidade, aos 36 minutos, ao invadir a área. Mas, em vez de bater na saída de Weverton, fez o cruzamento para Ademir, que não estava esperando o passe e nada pôde fazer.

Aos 38, Jean Lucas recebeu passe de Ademir na marca do pênalti e apareceu completamente livre no meio da área do Palmeiras. Ele bateu de primeira e Weverton conseguiu grande defesa. O gol do Palmeiras, aos 41, deu um balde de água fria no tricolor.

SEGUNDO TEMPO

Aos 14 minutos, após pressão do Bahia,  Ademir escapando pela direita e fazendo o cruzamento para Lucho. O uruguaio finalizou firme duas vezes, com Weverton espalmando a primeira e Vitor Reis bloqueando o rebote. Já aos 20,  Biel ergueu a bola na área e David Duarte cabeceou cruzado, caprichosamente tirando de Weverton, mas o goleiro voou nela e espalmou.

Biel perdeu a chance de dar vantagem ao Bahia aos 34. Ele ganhou um presente após grande tabela com Cauly, recebeu devolução cara a cara com Weverton e isolou na hora de se consagrar, mandando por cima do gol, da entrada da pequena área.

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Criciúma 0 x 1 Vitória: rubro-negro sonha alto na Série A

Janderson decide, e Vitória vence Criciúma em duelo crucial contra o rebaixamento

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O Vitória levou a melhor sobre o Criciúma neste sábado, no Heriberto Hülse, em um duelo direto da luta sobrevivência na Série A do Campeonato Brasileiro. O Leão fez 1 a 0 no Tigre e segue firme na missão de buscar vaga em competição internacional.

Com o resultado, o Rubro-Negro subiu para a 12ª posição, alcançando os 41 pontos e se afastando do Z-4. A equipe agora sonha com uma vaga na Copa Sul-Americana, em uma campanha que reflete a evolução sob o comando de Carpini. Do outro lado, o Criciúma se complica ainda mais na luta contra o rebaixamento. A reta final promete ser decisiva para ambos.

O Leão agora encara o líder Botafogo no sábado, 23, às 19h30, no Nilton Santos, Rio de Janeiro. Se o alvinegro carioca vencer, pode se tornar campeão antecipado da Série A.

O JOGO

O Criciúma começou melhor, explorando os lados do campo com o congolês Yannick Bolasie, enquanto o Vitória tentava contra-atacar, sem muito sucesso. A estratégia do Tigre foi abalada aos 25 minutos, quando Claudinho, lateral do Tigre, foi expulso após fazer falta por trás em Carlos Eduardo próximo à grande área. A partir daí, os visitantes tiveram sua melhor oportunidade: em cobrança de falta, Lucas Esteves acertou a trave, mas não conseguiu inaugurar o placar. Apesar da vantagem numérica, o Rubro-Negro não conseguiu transformar posse de bola (57%) em perigo real, em um jogo truncado e com poucas finalizações efetivas.

SEGUNDO TEMPO

O Vitória soube aproveitar a superioridade numérica e confirmou sua força em momentos decisivos. Com uma postura mais agressiva, o Rubro-Negro pressionou o Criciúma desde o início, e o gol veio aos 22 minutos. Após cobrança de escanteio de Matheusinho, Janderson se antecipou à marcação para cabecear firme e abrir o placar no Heriberto Hülse. O tento foi apenas o segundo de Janderson no ano, mas garantiu três pontos fundamentais para a equipe de Thiago Carpini.

Matheusinho, decisivo na assistência, chegou à marca de 10 passes para gol na temporada, sendo seis delas no Brasileirão — todas em jogadas aéreas. O meia seguiu como protagonista, criando novas oportunidades: aos 32, em um chute perigoso da entrada da área, e aos 35, em uma tentativa de voleio após cruzamento de Willean Lepo. Apesar de não ampliar o placar, o Vitória controlou o restante do jogo e garantiu a vitória.

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Nos campos

Brasil empata com Uruguai e fecha o ano em 5º nas Eliminatórias

Seleção cria, mas não supera adversário em Salvador; distância para a liderança aumenta

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O Brasil empatou por 1 a 1 com o Uruguai na Arena Fonte Nova, nesta terça-feira (19), e encerrou o ano de 2024 longe do protagonismo nas Eliminatórias da Copa do Mundo. Gerson marcou o gol brasileiro e evitou a derrota em Salvador, mas a Seleção caiu para o quinto lugar, com 18 pontos, enquanto o Uruguai assumiu a vice-liderança, com 20.

O jogo foi movimentado desde o início, com o Brasil tendo mais posse de bola, mas encontrando dificuldades para converter em chances claras. A melhor oportunidade do primeiro tempo veio nos acréscimos, com uma cabeçada de Igor Jesus defendida pelo goleiro Rochet. No segundo tempo, o Uruguai foi mais efetivo. Aos 9 minutos, Valverde abriu o placar com um belo chute de fora da área. O Brasil respondeu rápido, e, aos 16 minutos, Gerson marcou um golaço de primeira, aproveitando rebote na entrada da área. Apesar da pressão brasileira nos minutos finais, a virada não veio.

O resultado amplia a preocupação com o desempenho da equipe. A Seleção termina o ano cinco pontos atrás da líder Argentina e enfrentará a Colômbia na próxima rodada, em março de 2025, precisando de recuperação para garantir vaga no Mundial. Já o Uruguai enfrentará a Argentina no mesmo período.

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Terra do futebol? Levantamento revela que Brasil é apenas o 14º país com mais jogadores profissionais

México é o país com maior mercado de futebol profissional do mundo

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Se o Brasil se denomina o “país do futebol”, é mais devido aos resultados que sua seleção pentacampeã conquistou ao longo da história do que necessariamente pelo desenvolvimento do esporte a nível profissional. Levantamento do Bolavip Brasil descobriu que o país é apenas o 14º do mundo em número de jogadores profissionais atuando em seu território.

Considerando a população total brasileira, apenas um a cada 102 mil habitantes joga futebol profissionalmente. A título de comparação, no Uruguai, país que é adversário nesta terça-feira (19/11), em jogo pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo, esse número é de um a cada 7 mil habitantes.

Os dados foram coletados no relatório do futebol profissional ao redor do mundo divulgado pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) este ano, com números referentes a 2023. Entre março e novembro daquele ano, a Fifa encaminhou questionários a todas as 211 associações nacionais membros. Em seguida, cruzou as respostas que recebeu com outras fontes de dados para estabelecer um panorama do futebol profissional no âmbito global.

No estudo, a Fifa define como jogador profissional aquele que “tem um contrato escrito com um clube e é pago mais por sua atividade futebolística do que as despesas em que efetivamente incorre”.

Menos jogadores profissionais que Escócia, Suécia e Tchéquia

O relatório aponta o México como o país com o maior mercado de futebol profissional do mundo, em termos de postos de trabalho. São 9.464 jogadores profissionais atuando no país, entre mexicanos e estrangeiros. Em segundo lugar está a Espanha, com 8.560 jogadores profissionais em atividade no país. O pódio é completado pela Inglaterra, com 5.582 atletas de futebol atuando profissionalmente.

O Brasil está na 14ª posição no ranking, com 2.123 jogadores profissionais atuando no país. O país está atrás das principais nações futebolísticas do mundo, como Argentina, Itália e França, além de Espanha e Inglaterra, ambos já citados. Mas também possui menos jogadores profissionais que países como Escócia, Suécia e Tchéquia. Ambos com populações bem inferiores aos 215 milhões de habitantes do Brasil, de acordo com o dado da Fifa – 5,4 milhões, 10,5 milhões e 10,5 milhões, respectivamente.

Os 15 países com mais postos de trabalho para jogadores profissionais:

1 – México – 9.464

2 – Espanha – 8.560

3 – Inglaterra – 5.582

4 – Escócia – 4.796

5 – Turquia – 3.917

6 – Rússia – 3.633

7 – Argentina – 3.613

8 – Itália – 3.101

9 – Suécia – 3.092

10 – Tchéquia – 2.959

11 – França – 2,906

12 – Estados Unidos – 2.791

13 – Japão – 2.126

14 – Brasil – 2.123

15 – Portugal – 2.074

Tamanho das divisões nacionais ajuda a explicar os números do Brasil

O relatório considerou como clubes profissionais no Brasil apenas os 60 que integram as Séries A, B e C do Campeonato Brasileiro. Clubes que disputam a Série D e os que jogam apenas as competições estaduais foram considerados semi-profissionais e com isso não foram contabilizados pela Fifa.

Na Argentina, apenas as três primeiras divisões também foram contabilizadas no relatório da Fifa. Mas como as três divisões argentinas abraçam mais clubes do que as três divisões brasileiras, o somatório de clubes profissionais no país foi bem superior: 118 clubes profissionais.

O país que lidera o número de clubes profissionais em atividade é o México, com 244 clubes contabilizados pela Fifa. Na sequência estão Turquia (136) e Argentina, com 118 clubes profissionais.

Presença estrangeira no Brasil é inferior à média global

O relatório também revelou a presença de jogadores estrangeiros nos clubes profissionais pelo mundo. No futebol profissional brasileiro, jogadores nascidos fora do Brasil representam 13% de todos os jogadores profissionais em atividade no país.

Apesar da presença cada vez maior de jogadores estrangeiros no futebol brasileiro, o país ainda é um dos que menos importam mão-de-obra. A média global de jogadores estrangeiros atuando nas ligas nacionais é de 23%.

Na Europa, essa média é ainda superior, chegando a 35% de todos os jogadores profissionais em atividade no continente estarem em países que não os de origem.

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