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Efemérides da semana (20 a 26/10)

Vamos relembrar as datas mais importantes e marcantes dos últimos dias

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Hoje nossa seleção começa com um goleiro campeão mundial de clubes e termina com o maior jogador da história.

Clêmer Melo da Silva (São Luís-MA, 20/10/1968): O começo da carreira foi no Moto Club do Maranhão, após passagem por Portuguesa, Flamengo, dentre outros clubes, Clêmer destacou-se no Internacional, sendo o goleiro mais vitorioso da Equipe Colorada, cuja camisa vestiu 354 vezes. Além de ser campeão gaúcho em várias oportunidades, suas principais conquistas foram a Libertadores e o Mundial, ambas em 2006.

Joselias da Conceição Pereira (Feira de Santana-BA, 21/10/1955): Um preparo físico privilegiado, aliado à muita garra e disposição, essa era a tônica da carreira de Edinho Jacaré, oriundo do Fluminense de Feira e, após uma rápida passagem pelo Leônico, chegou ao Bahia em 1981. Foram 9 temporadas, pelo Esquadrão de Aço, conquistando 7 Baianos e um Brasileiro (1988). Jogava com eficiência nas duas laterais e cruzava com perfeição. É o terceiro jogador que mais vestiu a camisa do clube: 552 vezes.

Luiz Carlos Ferreira (Nova Lima-MG. 22/10/1958): Luizinho começou na base do Villa Nova de sua cidade natal, mas destacou-se no Atletico. Pelo Galo, foi 9 vezes Campeão Mineiro, sendo o 3° jogador que mais vestiu a camisa do clube (537) marcando 21 gols. Seu estilo elegante em campo, o levou à Seleção Brasielira, tendo disputado a Copa do Mundo de 1982, na Espanha e formando, ao lado de Oscar, uma excelente dupla de zaga.

Elias Ricardo Figueroa Brander (Valparaíso-Chile, 25/10/1946): Ele é considerado, simplesmente, o melhor jogador chileno de todos os tempos. Zagueiro clássico e decisivo, disputou 3 Copas do Mundo pela La Roja. Contudo, foi por um time brasileiro que se consagrou: o Internacional, uma vez que foi Hexacampeão gaúcho e Bi-Brasileiro, pela equipe Colorada, entrando para a história do clube, ao marcar o gol do título nacional, em 1975, no Beira Rio, contra o Cruzeiro, o famoso gol “iluminado”.

Édson Arantes do Nascimento (Três Corações-MG, 23/10/1940 – São Paulo, 29/12/2022): “Se Pelé não tivesse nascido homem, teria nascido bola” com essa definição, o jornalista Armando Nogueria sintetizava a representatividade do Rei do Futebol. Segundo números oficiais da FIFA, foram 1281 gols, em 1363 jogos, desde o início no Santos, ao final da carreira no Cosmos de Nova Iorque. Multicampeão pelo Peixe, inclusive Bi da Libertadores e Mundial, o Atleta do Século XX, teve seu nome eternizado no futebol mundial por exibir raro talento e uma qualidade fora do normal dentro dos campos. Pela Seleção Brasileira ganhou as Copas de 1958, 1962 e 1970, sendo o único jogador do futebol mundial a realizar tal feito.

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The Game Awards 2024: WWE 2K24 é o favorito ao prêmio de Melhor Jogo de Esporte ou Corrida

Premiação é mundialmente considerada o “Oscar” dos jogos eletrônicos

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No dia 12 de dezembro, o The Game Awards 2024 celebrará os grandes destaques da indústria dos games, incluindo a categoria de Melhor Jogo de Esporte ou Corrida. Entre os indicados, o simulador de luta livre WWE 2K24 surge como o principal favorito, segundo as avaliações do site especializado Metacritic.

O título lidera as pontuações graças à sua jogabilidade aprimorada, gráficos impressionantes e modos de jogo que cativaram os fãs. Este destaque coloca WWE 2K24 à frente de fortes concorrentes como NBA 2K25, que também brilha com melhorias em inteligência artificial e um modo MyCareer ainda mais envolvente, e Top Spin 2K25, que marcou o retorno do tênis virtual.

Já EA Sports FC 25 e F1 24 enfrentam mais dificuldades na disputa. O primeiro foi criticado pela falta de inovações significativas, enquanto o segundo trouxe mudanças modestas em relação ao seu antecessor.

Com uma disputa tão diversa, os fãs aguardam para saber se o favoritismo de WWE 2K24 se confirmará ou se alguma surpresa está reservada. O resultado será revelado em 12 de dezembro, na premiação que promete emocionar a indústria dos games.

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Efemérides da semana (1° a 7/12/2024)

Esse é o nosso espaço para relembrar as datas importantes da semana

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Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira (Belém, 19 de fevereiro de 1954 – São Paulo, 4 de dezembro de 2011): Considerado um dos melhores jogadores brasileiros de todos os tempos, Sócrates imortalizou o toque de calcanhar, desde o início no Botafogo-SP ao estrelato no Corinthians. Médico, ativista político e um dos mentores da Democracia Corinthiana teve papel marcante na Campanha Diretas Já, no início dos anos 80. Pela Seleção Brasileira, foi Capitão nas Copas de 82 e 86. Atuou no futebol italiano e regressou ao país, jogando por Flamengo, Santos, dentre outros. Em 4 de dezembro, no mesmo dia em que o Corinthians sagrava-se Campeão Brasileiro de 2011, Sócrates nos deixou.

José Émerson Patrício dos Santos “Emo” (Tomar do Jeru-SE, 07 de dezembro de 1956): Apenas 3 letras, mas muito futebol, assim podemos definir Emo. Oriundo do Redenção de Brotas, chegou ao Bahia, em 1981, para assumir a 10 do time, formando um tripé mágico no meio campo, ao lado de Helinho e Léo Oliveira. Estava em campo no famoso 5xO Santa Cruz e sagrou-se Tetracampeão baiano. Jogou ainda pelo América-SP, Fluminense de Feira e Catuense, além de uma passagem pelo Portimonese de Portugal. Atualmente, Emo é Presidente da AGAP-BA

Larry Joe Bird (West Baden Springs, Indiana, 7 de dezembro de 1956): Da Universidade de Indiana State para o Boston Celtics por onde atuou, em toda sua carreira de jogador da NBA, marcando 21791 pontos em 897 jogos. Bird foi 3 vezes Campeão da NBA: 1981, 1984, 1986 e 3 vezes escolhido como MVP. Pela Seleção Americana, fez parte do Dream Team e conquistou a medalha de ouro Olímpica em 1992.

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Spike Volleyball: Muito aquém do esporte que amamos

A análise de hoje vai especialmente para os amantes de vôlei de quadra

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Como entusiasta de esportes e muita experiência em games do gênero, foi com grande expectativa que testei o jogo Spike Volleyball. A nostalgia de um clássico como Super Volleyball (1989) certamente influenciou a escolha de experimentar esse game de vôlei. Durante as Olimpíadas, eu acompanhava cada partida com entusiasmo, sempre trocando ideias e expectativas com meu pai, o que só aumentava minha afinidade com o jogo e, claro, com o esporte em si. Era uma expectativa por uma evolução dos elementos que fizeram do clássico uma experiência tão divertida e próxima, mas, infelizmente, o que Spike Volleyball entrega é bem diferente do que eu esperava.

Super Volleyball (1989)


Desde o primeiro contato, fica evidente que o jogo entrega menos do que promete. O que era para ser uma celebração de um esporte dinâmico e complexo se transforma em uma experiência frustrante, que, apesar de alguns momentos promissores, ainda carece de polimento e funcionalidade para justificar seu valor.


Spike Volleyball é um título lançado para PC, Playstation e Xbox, e deveria ser uma simulação realista do vôlei indoor com equipes masculinas e femininas de várias nações. No entanto, logo ao iniciar o jogo, enfrentamos uma série de bugs que vão desde falhas na física da bola até movimentos artificiais dos personagens. A sensação é de que cada partida é uma sucessão de problemas técnicos, o que tira o jogador da imersão e da emoção características do vôlei. Ao invés de sentir a adrenalina de uma partida, nos deparamos com falhas que comprometem a jogabilidade e transformam a experiência em um verdadeiro martírio digital.

A falta de modos de jogo envolventes também é um problema sério. O modo carreira limita-se ao comando de uma seleção, sem a opção de criar um atleta ou seguir uma trajetória individual, o que sempre me atrai. O sistema de evolução dos jogadores é raso, sem a profundidade necessária para que o jogador desenvolva uma conexão real com seu time. A customização é limitada e a inteligência artificial, muitas vezes, age de forma incoerente, como se não estivesse jogando vôlei, mas um esporte totalmente diferente. Infelizmente, Spike Volleyball desperdiça uma oportunidade rara de oferecer uma experiência única para fãs do esporte, deixando um espaço em branco para o qual talvez demoremos a ver novas tentativas no mercado.

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