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Nos campos

Entenda o formato e conheça detalhes do Mundial de Clubes da Fifa

Campeonato tem quatro brasileiros e começa neste fim de semana com clubes de todos os continentes

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O Mundial de Clubes da FIFA 2025, que será disputado entre 15 de junho e 13 de julho nos Estados Unidos, promete ser um marco histórico: 32 times, 63 jogos e ampla participação brasileira com Flamengo, Fluminense, Palmeiras e Botafogo.

O formato é o mesmo que a Fifa adotou entre 1998 e 2022 para a Copa do Mundo: 32 equipes divididas em oito grupos com quatro times em cada. Os dois primeiros de cada grupo avançam às oitavas de final. A Fifa decidiu não promover a disputa pelo terceiro lugar. Sendo assim, serão entregues apenas as medalhas de ouro e prata para os finalistas.

A Europa ficou com a quantidade maior de vagas (12), enquanto a América do Sul recebeu a segunda maior quantidade (6). As confederações da África, Ásia e Américas Central e do Norte receberam quatro vagas cada uma, enquanto a Oceania e o país-sede do torneio (EUA), de 2025, receberam uma vaga cada

A grande novidade está na forma de acompanhar o torneio. O evento será transmitido em diversas plataformas, com opções gratuitas e acessíveis para o público brasileiro. A cobertura vai do modelo tradicional da TV Globo e SporTV até as transmissões digitais e descontraídas da CazéTV e da DAZN, que exibirão todos os jogos de graça.

Onde assistir ao Mundial de Clubes 2025

TV aberta
Globo: jogos dos clubes brasileiros, abertura, final e partidas selecionadas

TV por assinatura
SporTV: todos os 63 jogos ao vivo, com análises e pré-jogo

Streaming (gratuito)
DAZN: todos os 63 jogos gratuitos (via app ou site, com cadastro)
CazéTV: todos os 63 jogos gratuitos no YouTube e redes do canal
ge.globo: pelo menos 25 jogos ao vivo via streaming

Brasileirão

Vitória e Cruzeiro empatam sem gols debaixo de muita chuva

Rubro-negro não evolui, mesmo com um jogador a mais em campo na segunda etapa

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Em mais uma noite de frustração para sua torcida, o Vitória não passou de um empate sem gols com o Cruzeiro, nesta quinta-feira (13), no Barradão, em Salvador. Mesmo com um jogador a mais desde o fim do primeiro tempo, o Rubro-Negro baiano não conseguiu se impor ofensivamente, mostrou pouca criatividade e segue sem convencer no Campeonato Brasileiro.

O gramado encharcado dificultou a fluidez do jogo, que ficou travado e com muitas disputas aéreas. Ainda assim, o Cruzeiro teve as melhores chances da etapa inicial. Eduardo, de cabeça, e Villalba, acertando a trave, quase abriram o placar. O Vitória pouco produziu, assustando apenas com um chute de Matheuzinho de fora da área.

O jogo ficou marcado também por um lance preocupante: Eduardo, volante do Cruzeiro, deu um carrinho violento em Jamerson, que saiu de ambulância com suspeita de lesão grave. O árbitro não hesitou e expulsou o jogador celeste.

Na etapa final, com um homem a mais, o Vitória manteve posse de bola, mas sem objetividade. Apostando no jogo aéreo, criou pouco: Zé Marcos cabeceou para fora, e Carlinhos tentou uma bicicleta que também não levou perigo. O Cruzeiro, mesmo com dez, conseguiu assustar em cobranças de falta de Matheus Pereira e Marquinhos, mostrando mais eficiência nas poucas oportunidades que teve.

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Brasileirão

Bahia passa fácil pelo Red Bull Bragantino e volta ao G-6

Tricolor aproveita vantagem numérica em campo e garante bom resultado como visitante

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O Bahia mostrou maturidade e eficiência na noite desta quinta-feira (13) ao vencer o Bragantino por 3 a 0, em Bragança Paulista, pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com um jogador a mais desde os 10 minutos do primeiro tempo, o Tricolor de Aço assumiu o controle da partida e construiu o resultado com sobriedade, marcando com Luciano Juba, Michel Araújo e contando com um gol contra de Guilherme Lopes.

O cenário da partida mudou cedo, quando Hurtado foi expulso após falta em Ademir. A infração impediu o atacante baiano de seguir livre rumo ao gol e deixou o time paulista com um a menos durante praticamente todo o jogo. A partir dali, o Bahia passou a comandar a posse de bola, mesmo sem criar grandes chances logo de imediato.

Aos 39 minutos, veio a primeira finalização e o primeiro gol: Luciano Juba recebeu ótimo passe de Willian José, invadiu a área e finalizou com tranquilidade para abrir o placar. O Bahia não diminuiu o ritmo e, nos acréscimos, Willian José apareceu mais uma vez como garçom, achando Everton Ribeiro livre. A finalização do camisa 10 parou no goleiro Cleiton, mas o rebote bateu em Guilherme Lopes e entrou: 2 a 0.

Na etapa final, o Bahia administrou o resultado, mas também soube ser incisivo quando teve espaço. Aos 28 minutos, Michel Araújo acertou um chute indefensável de fora da área, selando a goleada e a ótima atuação da equipe de Rogério Ceni.

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Nos campos

Brasil é o país com mais jogadores inscritos no Mundial de Clubes

Competição reúne atletas de 81 países diferentes; confira os detalhes

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O Mundial de Clubes da FIFA 2025 já tem suas listas de atletas oficialmente divulgadas, e os números reforçam a dimensão global da nova versão do torneio. Com 32 clubes participantes e atletas de 81 países, a competição — que começa neste sábado (14) — será a mais inclusiva já realizada pela entidade.

O Brasil aparece como maior celeiro de talentos, com 142 jogadores inscritos, superando Argentina (104), Espanha (54), Portugal (49) e México (41). A presença brasileira é tão marcante que o Flamengo foi apontado como o time mais “brasileiro” da competição com 27 atletas nascidos no próprio país.

Entre os protagonistas mundo afora, Lionel Messi, campeão mundial em 2022 pela Argentina, é a principal atração do Inter Miami, que estreia no sábado contra o Al-Ahly. Ao todo, 26 campeões da Copa do Mundo da FIFA estão inscritos, sendo 13 apenas da seleção argentina campeã no Catar, reforçando o prestígio do torneio, que terá também representantes das últimas quatro seleções campeãs do mundo.

A amplitude do Mundial também se revela na distribuição geográfica dos atletas. Além das potências tradicionais do futebol, países como Togo, Haiti, Palestina, Moçambique e Uzbequistão terão representantes em campo, mostrando que o torneio é uma vitrine para os clubes menores, e um perfeito retrato da globalização do futebol.

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