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Nas pistas

Gabriel Bortoleto tem fim de semana difícil na Inglaterra

Brasileiro roda e abandona o GP de Silverstone com chuva

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Neste fim de semana, entre os dias 4 e 6 de julho, o Mundial de Formula 1 desembarcou no autódromo de Silverstone, na Inglaterra, para as disputas da 12ª etapa da competição. Em seu ano de estreia na competição o brasileiro Gabriel Bortoleto chegou animado à pista inglesa após a conquista de seu melhor resultado do ano, na etapa da semana passada, na Áustria.

Confiante com as atualizações aerodinâmicas do modelo C45 da Stake F1 Team Kick | Sauber o jovem de 20 anos chegou à pista da cidade de Towcester animado em fazer mais um fim de semana promissor, porém, o que aconteceu foi o contrário disso.

No sábado (5) o carro #5 de Gabriel voltou à pista para mais um treino em que ficou na 16ª posição após uma quebra da suspensão. A equipe teve de trabalhar rápido para reparar o carro, mas, infelizmente não tinha mais o assoalho com as atualizações aerodinâmicas da peça. Com isso, na classificação, Gabriel não conseguiu passar do Q1 e ficou com o 17º lugar para a largada oficial.

Neste domingo (6) a pista de Silverstone mostrou ao mundo o mais tradicional clima inglês reconhecido no mundo inteiro. Chuva, garoa, pista molhada e depois tempo seco e muita velocidade. A corrida foi vencida pelo inglês Lando Norris com Oscar Piastri em segundo e Nico Hulkenberg, companheiro de equipe de Gabriel, na terceira colocação.

“Infelizmente nesse fim de semana não conseguimos ter o mesmo desempenho que conseguimos na Áustria, na semana passada”

A corrida começou com pista molhada, mas, logo nas primeiras voltas foi secando e, com isso, a equipe decidiu por chamar Bortoleto ao box para a troca dos pneus intermediários para os médios. A equipe trabalhou rápido e o recolocou na pista, porém, o traçado ainda estava muito molhado. Com isso, na volta quatro, Gabriel acabou saindo da pista e batendo na barreira de pneus. O piloto ainda conseguiu voltar para a pista, mas com o carro quebrado, acabou tendo de abandonar.

“Durante todo o fim de semana trabalhamos para buscar melhorias, mas, a verdade é que não foi possível chegar ao ponto de performance que desejávamos”

O Mundial de F1 dá uma pausa agora de duas semanas e retoma o seu calendário entre os dias 25 e 27 de julho com o GP da Bélgica no tradicional Autódromo de Spa-Francorchamps.

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Nas pistas

Castro Alves sedia Campeonato Baiano de Ciclismo de Estrada

Etapa única da competição terá provas de resistência e contrarrelógio no fim de semana

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A cidade de Castro Alves volta a ser palco do Campeonato Baiano de Ciclismo de Estrada e Contrarrelógio neste fim de semana, dias 19 e 20 de julho, consolidando-se como um dos centros mais relevantes da modalidade no interior da Bahia. A disputa reúne ciclistas de diversas categorias e tem como foco a pontuação válida para a temporada de 2025.

No sábado, a prova de contrarrelógio individual (CRI) abre a programação. Nela, os atletas largam separadamente e percorrem 10 km em busca do melhor tempo. Já no domingo, é a vez da prova de resistência, com um percurso de 115 km entre os municípios de Castro Alves, Elísio Medrado e Paraguaçu.

Para o presidente da Federação Baiana de Ciclismo (FBC), Oscar Schmidt, o evento pretende fortalecer o ciclismo como ferramenta de inclusão e desenvolvimento social.

“Queremos ampliar a visibilidade da modalidade e incentivar a prática esportiva em diversas regiões da Bahia”

A competição é organizada pela FBC com apoio do Governo do Estado, por meio da Sudesb e da Setre, e conta com suporte da Prefeitura de Castro Alves. Serão 16 provas no total, envolvendo atletas de elite e amadores, com destaque para categorias como juvenil, sub-23, master e PNE (pessoas com necessidades especiais).

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Nas pistas

Campeonato Brasileiro de BMX faz história em Salvador e Paola Reis é campeã em casa

Competição consagra talentos olímpicos e novos nomes da modalidade na pista Tertuliano Torres

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O Campeonato Brasileiro de BMX Racing 2025 terminou neste domingo (13), em Salvador, celebrando conquistas esportivas e um marco organizacional. Com 872 atletas inscritos, o evento foi o maior já realizado na região Nordeste e o segundo maior da história do país, consolidando a importância crescente da modalidade no calendário nacional.

Na elite feminina, a baiana Paola Reis fez valer o fator casa para conquistar o título, superando a também olímpica Priscilla Stevaux e reafirmando seu protagonismo na cena brasileira. Esse foi o sétimo título brasileiro de Paola.

“Ganhar em Salvador, diante da minha família, é uma emoção que não cabe em palavras”, declarou Paola.

No masculino, o destaque foi Pedro Queiroz, que venceu uma prova intensa e garantiu o bicampeonato nacional, demonstrando a solidez do trabalho realizado com o técnico Douglas Stevaux.

Além da elite, o torneio evidenciou o bom momento das categorias de base. Na Sub-23, os campeões foram Lucas Zimmermann e Julia Schuler, enquanto na Júnior brilharam Kauê de Souza Leal e Isabella Soares. O alto nível técnico reafirma que o futuro do BMX brasileiro está bem representado.

A inclusão também marcou a programação, com disputas nas categorias Challenge, Master e PCD, reunindo ciclistas de cinco a mais de 50 anos, homens e mulheres de diferentes regiões e histórias. Casos como o de Arthur Maxwell Nogueira, campeão da Master Men 30-39, que retornou ao BMX após anos dedicados ao ciclismo de estrada, emocionaram o público.

A pista Tertuliano Torres recebeu um público expressivo durante os quatro dias de evento. A torcida baiana garantiu clima de festa, mesmo debaixo de chuva. O campeonato foi realizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), com apoio da Federação Baiana de Ciclismo (FBC), da ABSBMX, da Prefeitura de Salvador, do Governo da Bahia e do Canal Olímpico do Brasil. O sucesso da edição fortalece a pista de Salvador como referência para o BMX Racing e projeta novos eventos nacionais na capital baiana.

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Artigos

F1 25 transforma ficção em velocidade jogável

Modo de jogo permite reviver momentos-chave do filme estrelado por Brad Pitt

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Quando terminei de assistir a F1: O Filme, a sensação era de que a história ainda tinha espaço para se desdobrar. Não demorou muito para isso acontecer. Assim que voltei para casa, liguei o console e mergulhei no F1 25, agora com os pilotos fictícios Sonny Hayes e Joshua Pearce disponíveis, além dos novos cenários inspirados diretamente nas corridas e bastidores do longa. Pela primeira vez, senti que a ponte entre filme e game não era apenas estética — era uma extensão narrativa que eu podia controlar.

O modo “Chapter Scenarios” me surpreendeu ao permitir reviver momentos-chave da trama cinematográfica como desafios jogáveis. A transição entre o que vi na tela do cinema e o que controlo no joystick é fluida, com elementos visuais e sonoros do filme integrados ao jogo. Ao completar as seis fases, fui recompensado com o capacete de Sonny Hayes, algo simbólico, mas que reforça o senso de progressão e pertencimento dentro da narrativa expandida.

O maior impacto dessa integração, no entanto, está no modo carreira. Assumir o volante da equipe APXGP em “My Team” não é apenas uma jogada de marketing — é uma chance de viver as decisões de bastidor que o filme só insinua. Ter EA SPORTS como patrocinadora da equipe no próprio filme e no game cria uma conexão que extrapola o jogo e reforça a ideia de que essa narrativa é parte de um universo coeso. Tudo foi pensado para ampliar a imersão, sem deixar de lado o que já torna a série F1 uma referência.

A colaboração com Apple Original Films também trouxe desafios técnicos visíveis: o visual cinematográfico do conteúdo extra foi cuidadosamente adaptado para o motor gráfico do jogo, mantendo a identidade do filme. Para quem já jogou “Braking Point”, essa experiência oferece uma nova camada: agora, não se trata apenas de acompanhar uma história interativa — trata-se de continuar uma história iniciada na tela grande, assumindo o controle do enredo. E isso, como jogador e fã de Fórmula 1, muda completamente a forma como me relaciono com o jogo.

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