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Efemérides da Semana (2 a 8 de fevereiro)

Esse é o nosso espaço para relembrar as datas importantes da semana

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Hoje vamos viajar de Tobias Barreto a Aveiro, passando pelo Fuerte Apache e outros berços de craques. Vamos nessa?

José Adagilton Alves Santana “Gil Sergipano” (Tobias Barreto, 3 de fevereiro de 1964): Começou no Itabaiana, seguindo para o Bahia, em 1987, onde foi campeão baiano e brasileiro de 1988, além do estadual de 1991.
Foi dele o gol do triunfo, sobre o Fluminense, na semifinal do Brasileirão, numa Fonte Nova lotada por mais de 110 mil pessoas, o maior público do estádio em todos os tempos. Marcou, também, pela primeira partida da Taça Libertadores da América de 1989, contra o Internacional, no Beira-Rio.
Jogou no Vitória e disputou a final do Brasileiro de 1993, perdendo para o Palmeiras.
Passou, também, por Náutico, Rio Branco-SP, São José-SP, Santa Cruz e Paraguaçuense, antes de encerrar a carreira, em 1997.

Cristiano Ronaldo dos Santos Aveiro (Funchal, 5 de fevereiro de 1985): Hoje, joga pelo Al-Nassr da Arábia Saudita, mas é, simplesmente, um dos melhores jogadores de todos os tempos. Desde seu começo no Sporting, seu potencial já era fora da curva, com passagens marcantes pelo Manchester United, Real Madrid, Juventus, além da Seleção Portuguesa, tendo conquistado a Euro 2016. Supercampeão por todos os clubes por onde passou, aos 40 anos, desafia o tempo, jogando em altíssimo nível. Ao longo dos anos, amealhou todos os prêmios de Melhor Jogador da temporada, Bola de Ouro, The Best, etc

Neymar da Silva Santos Júnior (Mogi das Cruzes, 5 de fevereiro de 1992): De volta ao clube que o revelou, Neymar Jr destacou-se, desde cedo, pelo Santos FC. Um dos principais responsáveis pela Conquista da Libertadores de 2011, dentre outros títulos importantes, transferiu-se para o Barcelona onde, também, levantou troféus importantes, dentre eles, a Champions League. Seguiu para o Paris Saint-Germain, mantendo a rotina de ser campeão até chegar ao Al-Hilal da Arábia Saudita, mas as contusões o impediram de mostrar seu verdadeiro futebol. Pela Seleção Brasileira, foi Campeão Olímpico 2016 e da Copa das Confederações 2013.

Carlos Alberto Martínez Tévez (Ciudadela, 5 de fevereiro de 1984): Atualmente, Carlitos Tevez tenta deslanchar sua carreira como treinador, inclusive, com passagem pelo Independiente. Como jogador, teve passagens marcantes pelo Boca Jrs e no futebol europeu, atuando pelo Manchester United e City, West Ham, Juventus, dentre outros. No Brasil, atuou pelo Corinthians, sendo Campeão Brasileiro em 2005. Já pela Seleção Argentina foi Campeão Olímpico nos Jogos de Atenas, em 2004

Paulo César Carpegiani (Erechim, 7 de fevereiro de 1949): Como jogador, Carpegiani vestiu, apenas, 2 camisas: Internacional e Flamengo. Pelo Colorado, foi 7 vezes campeão estadual e conquistou 2 brasileiros. Pelo Rubro-negro carioca, levantou 3 estaduais e o Brasileirão de 1980. Com a morte de Claudio Coutinho, assumiu o cargo de treinador, sendo Campeão, em 1981, Carioca, da Libertadores e Mundial. Ao longo da carreira, passou por vários clubes do Brasil e exterior, sendo Campeão baiano em 2009, pelo Vitória, além de ter feito boa campanha na Série A de 2017, pelo Bahia

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Games Esportivos: mudança ou repetição?

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Sou de uma geração que cresceu jogando Mega Drive, Master System e Nintendo. Eram tempos em que os jogos esportivos, mesmo com suas limitações gráficas e de jogabilidade, traziam uma sensação genuína de imersão e desafio. Com a chegada de consoles mais potentes como PlayStation, Xbox e a constante evolução dos PCs, a promessa era clara: jogos cada vez mais realistas, inovadores e imersivos. Mas será que essa promessa tem sido cumprida?

O Mercado Atual: Entre Realidade e Repetição

Hoje, os jogos de esportes vivem uma dualidade interessante. De um lado, temos avanços impressionantes em gráficos, física e inteligência artificial. A série FIFA (agora EA Sports FC), NBA 2K e Madden NFL, por exemplo, trazem jogadores e estádios extremamente detalhados, animações fluidas e modos de jogo variados. Do outro lado, sentimos que as mudanças entre uma edição e outra são superficiais, muitas vezes restritas a pequenas melhorias técnicas e atualizações de elencos.

Essa falta de inovação real reflete um modelo de mercado que prioriza a segurança financeira em detrimento da reinvenção. Franquias anuais, muitas vezes, investem mais em microtransações do que em mecânicas novas que realmente transformariam a experiência do jogador.

Atração e Diversão: Ainda Vale a Pena?

Apesar dessas críticas, é inegável que esses jogos ainda atraem milhões de jogadores. O fator competitivo, seja online ou entre amigos, continua sendo um grande chamariz. Além disso, a crescente inserção de modos como “carreira”, “myClub” e “Ultimate Team” mantêm a comunidade engajada, mesmo que muitas vezes dependam de compras adicionais para serem plenamente aproveitados.

Entretanto, como gamer de longa data, a sensação de estar jogando “mais do mesmo” é algo que se tornou recorrente. Os jogos esportivos, que antes surpreendiam a cada lançamento, agora parecem seguir um roteiro previsível. Por mais que o realismo gráfico e a física avancem, a inovação na jogabilidade está aquém do que se poderia esperar.

O Futuro dos Jogos Esportivos

O futuro desses games passa por diversas possibilidades. A inteligência artificial mais sofisticada pode transformar a dinâmica das partidas, tornando-as mais imprevisíveis e desafiadoras. A realidade virtual e aumentada, embora ainda em fase experimental, tem potencial para criar experiências totalmente novas. Além disso, modelos de monetização mais justos podem restaurar a confiança dos jogadores em algumas franquias.

Seja como for, o grande desafio das desenvolvedoras é equilibrar realismo, diversão e inovação sem cair na armadilha da repetição anual. Como jogador que acompanhou toda essa evolução, espero que o futuro traga mais do que apenas gráficos impressionantes e microtransações – mas sim, verdadeiras revoluções na forma como interagimos com os jogos esportivos.

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F1 25: O que realmente muda no novo game da EA?

Novo game vem com gráficos mais detalhados, curvas, inclinações e até pequenas imperfeições das pistas

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A cada ano, um novo jogo da franquia chega prometendo inovações, mas será que o F1 25 realmente entrega algo diferente? Desta vez, a Electronic Arts garante que sim. A grande estrela da nova edição é a tecnologia LiDAR, a mesma usada em carros reais para mapeamento tridimensional. Isso significa pistas mais detalhadas, com curvas, inclinações e até pequenas imperfeições mais fiéis à realidade. Essa novidade tem potencial para transformar a experiência de pilotagem e aumentar a imersão dos jogadores como nunca antes.

Além do aprimoramento gráfico, a jogabilidade também passou por ajustes importantes. O modo “Minha Equipe” foi reformulado para permitir uma abordagem mais estratégica na administração da escuderia, enquanto o modo história “Braking Point” retorna com novos desafios e personagens. Outro fator que torna esta edição especial é a atualização no grid de pilotos da vida real: a ida de Lewis Hamilton para a Ferrari e a estreia do brasileiro Gabriel Bortoleto trazem ainda mais dinamismo à experiência.

E, claro, a EA não poderia deixar de explorar a influência do cinema no automobilismo. Com o lançamento do filme “F1 The Movie”, os jogadores poderão pilotar pela equipe fictícia APXGP nos modos Carreira e Minha Equipe, além de acessar conteúdos extras pós-lançamento. Esse tipo de integração entre a mídia e os games reforça o apelo do jogo e cria novas possibilidades para os fãs da categoria.

Com lançamento marcado para 30 de maio e disponível para PlayStation 5 (PS5), Xbox Series X|S e PC, o game chega com a promessa de ser mais do que uma simples atualização anual. Com pistas mais realistas, mudanças significativas nos modos de jogo e uma conexão maior com o universo da Fórmula 1, este pode ser o jogo para os apaixonados por velocidade. Resta saber se, na prática, todas essas novidades realmente farão diferença dentro das pistas virtuais.

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Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4: Nostalgia, Música e a Fadinha do Skate

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Sempre que penso em jogos de skate, a franquia Tony Hawk vem imediatamente à mente, trazendo lembranças de desafios memoráveis e trilhas sonoras também inesquecíveis. Quem cresceu jogando sabe o quanto era empolgante passar horas tentando acertar aquela manobra perfeita, desbloquear novas pistas e curtir uma trilha sonora que marcou gerações. Agora, essa nostalgia ganha um toque especial com a chegada de Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4, que, além de trazer tudo o charme dos clássicos, ainda conta com a participação da skatista brasileira Rayssa Leal.

Rayssa, nossa eterna “Fadinha do Skate”, conquistou o mundo com seu talento desde que apareceu em um vídeo viralizando na internet ainda criança. Hoje, com um currículo repleto de títulos e medalhas olímpicas, ela se junta a lendas como Tony Hawk, Bob Burnquist e Bucky Lasek neste remake tão aguardado. Ter a Rayssa como personagem jogável é um marco não apenas para os fãs do jogo, mas também para a nova geração de skatistas que ela inspira.

Além da presença da Rayssa, o jogo promete entregar uma experiência renovada e fiel às raízes da franquia. Os jogadores poderão personalizar seus skatistas, explorar novas pistas e se desafiar em um multiplayer online de até oito pessoas. E, como sempre, a trilha sonora será um espetáculo à parte, mantendo a tradição de incluir grandes nomes do rock e do ska.

O lançamento de Tony Hawk’s Pro Skater 3 + 4, previsto para 11 de julho de 2025, será a chance de reviver momentos inesquecíveis e apresentar o skate para uma nova geração. Para quem cresceu jogando e para quem está chegando agora, o game continua cumprindo seu papel de unir skatistas e gamers ao redor do mundo, desta vez com Rayssa Leal brilhando entre os grandes nomes do esporte. Mal posso esperar para pegar o controle e sentir essa emoção novamente!

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