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Na saúde

Era da corrida: como a oxigenação hiperbárica pode auxiliar atletas?

Terapia hiperbárica pode ajudar na redução do tempo de recuperação muscular após treinos intensos ou lesões

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A corrida de rua se destaca como um dos esportes mais democráticos e acessíveis, exigindo apenas um par de tênis e disposição. No entanto, apesar da simplicidade aparente, a prática segura desse esporte requer um preparo adequado, aprendizado, fortalecimento e descanso. “Um corpo não preparado é mais suscetível a lesões. A corrida em si não causa danos aos joelhos, quadris ou tornozelos; o problema está na falta de preparação física para o impacto e o desgaste progressivo que o esporte exige”, destaca o médico hiperbarista Gabriel Mendes.

Além dos fatores físicos, questões como idade, histórico de lesões, e até condições climáticas adversas – calor, frio ou umidade excessiva – podem afetar o desempenho e a saúde dos praticantes. Com isso, a prevenção se torna o enfoque principal para garantir uma prática segura.

A oxigenoterapia hiperbárica (OHB) tem se mostrado uma importante aliada na recuperação de corredores lesionados. Segundo Gabriel, essa terapia é uma ferramenta poderosa como estratégia de recovery e reparo tecidual, reduzindo a fadiga muscular, prevenindo e tratando lesões, melhorando a performance. A hiperoxigenação dos tecidos combate infecções e potencializa o processo de cicatrização. “A OHB envolve a inalação de oxigênio 100% puro em um ambiente de alta pressão, o que acelera a regeneração dos tecidos danificados”, explica o médico.

O tratamento ocorre em uma câmara hiperbárica, onde a pressão atmosférica é cerca de duas vezes superior à normal. Cada sessão dura aproximadamente de 60 a 90 minutos, e a quantidade de sessões pode variar a depender da gravidade de cada caso. Antes de iniciar a OHB, é fundamental que cada atleta consulte um médico para avaliar as condições físicas e o histórico de lesões, assegurando que o tratamento seja adequado às suas necessidades.

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Na saúde

Nordeste tem creatina como suplemento mais desejado pelos consumidores

O que explica a liderança absoluta da substância e como os hábitos da região ajudam a redesenhar o mercado?

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A creatina assumiu de vez o protagonismo entre os consumidores de suplementos do Nordeste. Segundo o Soldiers Insights, novo índice que mapeia tendências do setor no Brasil, 63,8% dos respondentes da região colocam a substância como prioridade para os próximos 12 meses: um patamar superior à média nacional e distante de opções tradicionais como whey protein, vitaminas e pré-treinos. O dado confirma uma transformação no comportamento de quem treina e busca saúde preventiva, sobretudo em capitais onde o mercado fitness cresce em ritmo acelerado.

O levantamento, realizado com 2.735 pessoas, mostra que o Nordeste reúne um público assíduo: mais de 74% dos entrevistados consomem suplementos diariamente e quase metade treina cinco vezes ou mais por semana. Nesse cenário, a creatina se consolida não apenas como recurso para ganho de força e massa muscular, mas como parte de rotinas voltadas a bem-estar, energia e desempenho. A queda relativa do whey protein (citado por apenas 23,6% como prioridade) reforça essa mudança. O foco deixa de ser exclusivamente estético e passa a incluir qualidade de vida, recuperação e longevidade esportiva.

Outro ponto relevante é o comportamento de compra. Embora o preço siga influenciando decisões, apenas 9% afirmam optar sempre pela opção mais barata. A maioria valoriza confiança, indicação e qualidade, sinalizando um consumidor mais crítico, informado e atento ao próprio corpo. Não à toa, 35% dos nordestinos declararam ter investido mais de R$ 500 em suplementos apenas no primeiro semestre de 2025.

A expansão do mercado regional acompanha um movimento mais amplo. Com academias lotadas, estúdios de treinamento funcional em alta e lojas especializadas se multiplicando em cidades como Salvador, Fortaleza e Recife, a suplementação deixa de ser nicho e passa a integrar o cotidiano de diferentes perfis. Desde os atletas amadores até o público que prioriza saúde preventiva. O crescimento nacional de 37% nas vendas de vitaminas e suplementos, segundo o Sindusfarma, encontra no Nordeste um dos seus polos mais dinâmicos.

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Na saúde

Dispositivos tecnológicos estão revolucionando a recuperação muscular

Dispositivos contribuem para a performance e são determinantes no futuro da preparação física

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No esporte de alto rendimento a rotina de recuperação se tornou tão estratégica quanto a de treinos. Nos últimos anos, uma série de dispositivos tecnológicos ganhou espaço em centros olímpicos, clubes de elite e até na casa de praticantes amadores, indicando uma mudança no jeito de cuidar do corpo e da mente depois do esforço. A onda dos “gadgets” já faz parte da rotina de nomes como Rebeca Andrade, LeBron James e Novak Djokovic; e promete eficiência, agilidade e melhora da performance.

As botas de compressão pneumática, que simulam uma drenagem linfática profunda, são hoje um dos equipamentos mais populares. Elas aceleram o retorno venoso, reduzem inchaço e permitem ao atleta retomar a rotina rapidamente.

Em paralelo, as pistolas de massagem, usadas para liberar tensão e melhorar a mobilidade, já fazem parte de competições internacionais e academias comuns. Ou seja: fácil acesso às tecnologias portáteis antes restritas a sessões especializadas de fisioterapia.

A crioterapia também passou por uma reinvenção. As antigas banheiras improvisadas deram lugar a modelos infláveis, portáteis e controlados digitalmente, que mantêm a água a 10°C e reproduzem protocolos utilizados em clubes europeus.

A tendência mais recente mistura frio e calor para estimular a circulação em ciclos alternados. Esse é um recurso adotado tanto para aliviar dores quanto para acelerar processos inflamatórios naturais após treinos intensos.

Outra frente é a termoterapia inteligente. Dispositivos que combinam calor, vibração e compressão ajudam a preparar a musculatura ou relaxá-la depois da atividade. O princípio é simples: aquecer de forma precisa regiões específicas para reduzir tensão e rigidez. O diferencial está na automação e no controle fino da temperatura, trazendo para o cotidiano técnicas antes manuais e demoradas.

O descanso noturno também entrou na equação. Colchões, roupas e acessórios capazes de monitorar batimentos, temperatura e ciclos de sono ajustam o ambiente em tempo real, buscando otimizar aquilo que especialistas chamam de “recuperação invisível”. É durante o sono que ocorrem os processos mais intensos de regeneração celular, e a tecnologia tenta garantir que nada atrapalhe esse período crucial.

Mais recentemente, a atenção se voltou para a neurorecuperação, com equipamentos que monitoram ondas cerebrais e orientam exercícios de respiração e foco para reduzir estresse. A lógica é integrar corpo e mente no mesmo protocolo: não há performance sólida sem equilíbrio emocional e clareza cognitiva; algo cada vez mais valorizado em modalidades de alta pressão.

A expansão desses gadgets, porém, suscita debates importantes. Embora democratizem o acesso a técnicas avançadas, ainda exigem investimento alto e conhecimento adequado para uso eficiente.

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Na saúde

Treinador lança workshop online que promete emagrecimento sem dietas restritivas nem academia

Felipe Kutianski aposta na calistenia e no equilíbrio entre corpo e mente para obter resultados antes do verão

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Com a chegada do verão, é comum ver pessoas mergulhando em dietas restritivas, rotinas exaustivas e uma corrida desenfreada contra o tempo. Mas o treinador Felipe Kutianski, referência em calistenia, propõe um caminho diferente. Ele lança o workshop online “O Verão Que Mudou Minha Vida”, que acontece de 16 a 18 de novembro, com a promessa de ensinar homens e mulheres com mais de 30 anos a perder até 5kg de forma saudável, sem precisar de academia e sem sofrimento.

Criador do Método FAIR, Kutianski aposta em uma metodologia baseada em quatro pilares — frequência, alimentação, intensidade e repouso — para destravar o metabolismo e gerar resultados reais. “As pessoas acreditam que é preciso se punir para emagrecer. O que eu ensino é o contrário: compreender o próprio corpo e adaptar os hábitos de forma leve e estratégica”, explica o treinador.

A calistenia, prática que utiliza o peso do próprio corpo, é o centro da proposta. Segundo o especialista, além de melhorar a força, resistência, coordenação e mobilidade, ela ajuda a desenvolver disciplina e constância — aspectos fundamentais para quem busca uma mudança sustentável. “É um treino funcional e democrático, que pode ser feito em casa, com segurança e autonomia”, destaca.

Mais de 2.300 pessoas já passaram pelo método FAIR, acumulando duas toneladas de gordura eliminadas em experiências anteriores. O workshop promete uma imersão completa, com consultorias ao vivo, diagnósticos práticos e a criação de um plano personalizado para o dia a dia.

As inscrições estão abertas para o evento, que será 100% online e ao vivo. Para garantir sua vaga, CLIQUE AQUI.

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