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Na saúde

Isotônico hidrata mais do que água? Entenda quando vale a pena consumir

Saiba o que dizem médicos e nutricionistas sobre a melhor forma de repor o líquido do corpo

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A dúvida é comum entre atletas e praticantes ocasionais de atividade física: afinal, o isotônico hidrata mais do que a água? A resposta, segundo especialistas, depende do tipo de esforço e da duração do exercício.

De acordo com o médico do esporte Sérgio Pistarino Jr., o isotônico tem como função principal repor sais minerais e vitaminas perdidos pelo corpo durante a transpiração e a respiração. Isso significa que, em treinos de curta ou média duração, beber água gelada em quantidade adequada já é suficiente. Para atividades acima de duas horas de duração, no entanto, a reposição de eletrólitos e carboidratos se torna essencial.

De acordo com o levantamento realizado pela Global Market Insights, os repositores de eletrólitos movimentaram US$ 38,3 bilhões em 2024 e até 2034, devem atingir US$ 66,6 bilhões, avançando a uma taxa de crescimento anual composta de 5,6% no período. As indústrias de bebidas buscam, mais do que nunca, entrar na rotina de quem busca performance, saúde e bem-estar, explica Fabiana Tchalian, sócia cofundadora da Água na Caixa.

“Ao contrário de muitos produtos disponíveis no mercado que eliminam totalmente o açúcar da composição, nossa fórmula mantém uma quantidade ideal de glicose, essencial para acelerar a absorção dos eletrólitos”

Outro ponto é que a temperatura e o sabor influenciam no ato de beber líquidos. Bebidas geladas estimulam mais a hidratação e ajudam na troca de calor com o ambiente, especialmente em dias quentes e secos. Já em ambientes úmidos e abafados, o corpo tem mais dificuldade para evaporar o suor e dissipar o calor, o que aumenta a importância da hidratação constante.

Na saúde

Entenda os benefícios dos esportes coletivos no desenvolvimento infantil

Saiba como a prática em grupo contribui para o desenvolvimento físico, mental e social das crianças

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Praticar esportes coletivos na infância é muito mais do que correr atrás de uma bola ou disputar pontos em quadra. Modalidades como futebol, vôlei, basquete e handebol funcionam como verdadeiras escolas de vida, oferecendo aprendizado físico, cognitivo, social e emocional. O resultado vai além do desempenho esportivo: forma crianças mais saudáveis, confiantes e preparadas para os desafios do cotidiano.

No aspecto físico, o corpo ganha coordenação, agilidade, força e resistência, além de maior consciência corporal. Essa variedade de estímulos ajuda a prevenir o sedentarismo e combate a obesidade infantil, um dos problemas de saúde pública que mais crescem no país.

O impacto também é cognitivo. Cada jogada exige decisões rápidas, planejamento e atenção constante, habilidades que dialogam diretamente com o desempenho escolar. Pensar o jogo é, de certa forma, treinar a mente para a vida.

No campo social e emocional, os ganhos são evidentes. Ao jogar em grupo, a criança entende a importância do trabalho coletivo, aprende a respeitar regras e a lidar com vitórias e derrotas. Além disso, constrói amizades e desenvolve resiliência, elementos fundamentais para a autoestima e para a saúde mental.

Outro ponto relevante é o papel dos esportes coletivos na inclusão e diversidade. Eles reúnem crianças de diferentes habilidades e contextos sociais, quebrando barreiras e ampliando o senso de empatia. Essa convivência é, muitas vezes, a primeira experiência real de cidadania.

Aos pais, especialistas recomendam incentivo sem pressão. Vale permitir que a criança experimente modalidades diferentes, valorizar o esforço em vez de apenas a vitória e equilibrar práticas coletivas com esportes individuais.

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Na saúde

Pilates pode aliviar hérnia de disco? Especialistas explicam benefícios e cuidados

Atividade fortalece a coluna, melhora mobilidade e pode reduzir dores, mas exige acompanhamento profissional

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O pilates tem conquistado cada vez mais adeptos no mundo ao propor uma conexão entre corpo e mente capaz de melhorar coordenação motora, equilíbrio, postura e flexibilidade. Mas surge uma dúvida comum: quem tem hérnia de disco pode praticar a modalidade?

A resposta é sim — desde que haja adaptações e acompanhamento especializado. Segundo a fisioterapeuta Ana Paula Pessanha, do Hospital Santa Catarina Paulista, movimentos precisam respeitar os limites do praticante. “Algumas restrições podem ser necessárias no início, mas podem ser revistas conforme o aluno adquire habilidade em executar os exercícios sem dor”, explica.

O fortalecimento do core, grupo de músculos que sustenta a coluna, é apontado como prioridade para quem convive com o problema. Esse trabalho reduz a sobrecarga nas vértebras e auxilia no alívio dos sintomas.

Tipos de hérnia e impacto no pilates

Existem três classificações: protusa (mais comum e associada ao desequilíbrio muscular), extrusa e sequestrada. Os dois últimos quadros tendem a provocar maior dor e limitação, exigindo atenção redobrada no treinamento.

Apesar disso, o pilates é considerado seguro e acessível a todas as idades. “Não é a juventude que determina o sucesso, mas a regularidade e a qualidade da prática. Há idosos muito mais ágeis do que jovens sedentários”, destaca Pessanha.

Resultados e tempo de resposta

A melhora varia de acordo com fatores como frequência, grau da hérnia e adaptação do aluno. Em casos de comprometimento leve, é possível sentir redução da dor e ganho de mobilidade já nos primeiros meses.

Hérnia de disco: causas e sintomas

A condição, comum entre 30 e 60 anos, ocorre pelo deslocamento do disco intervertebral e pode atingir as regiões lombar, torácica ou cervical. Os principais fatores de risco são sedentarismo, sobrecarga de peso, postura inadequada e até excesso de treino. Entre os sintomas estão dores nas costas, queimação e formigamento.

Expansão do pilates no mundo

Embora o Brasil não tenha números oficiais, a modalidade cresce globalmente. Estimativas apontam mais de 15 milhões de praticantes no mundo, com forte presença entre mulheres das classes A e B. Nos Estados Unidos, por exemplo, o número de adeptos cresceu 471% entre 2000 e 2008, segundo a Sporting Goods Manufacturers Association.

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Na saúde

“Bike das Cores” ocupa Praça Cairu e transforma pedalada em experiência cultural em Salvador

Evento gratuito une ciclismo indoor, música e ocupação do espaço público dentro do Festival da Primavera

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A Praça Cairu, no bairro do Comércio, será palco de um encontro entre esporte, música e celebração da cidade. No dia 28 de setembro, a Rede Alpha Fitness, em parceria com a Let’s Go Bike Indoor e apoio institucional da Prefeitura de Salvador, promove a 2ª edição do “Bike das Cores”, evento que integra o Festival da Primavera.

A proposta vai além do treino: transformar o pedal em uma experiência coletiva ao ar livre, ressignificando o espaço urbano como lugar de saúde, bem-estar e convivência. São quatro turmas de ciclismo indoor, entre 8h e 11h, cada uma com cerca de 50 bicicletas e conduzida pelas professoras Daiane Santos Almeida, Diamille Miranda Moraes e Natália Silva de Mattos, que trazem dinamismo e música em playlists exclusivas.

O evento é gratuito, destinado a pessoas acima de 16 anos, bastando a assinatura de um termo de responsabilidade no local. Para Everton Raeda, gestor técnico da Rede Alpha Fitness, a iniciativa mostra que a prática esportiva pode ser também uma forma de valorizar a cidade: “É sobre saúde, convivência e valorização da nossa cidade”.

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