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SEC abre inscrições para 2ª Corrida e Caminhada Educação em Movimento

Esporte, saúde e solidariedade se conectam em iniciativa da rede estadual de ensino

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A Secretaria da Educação da Bahia (SEC) abriu nesta segunda-feira (22) as inscrições para a 2ª Corrida e Caminhada – Educação em Movimento, em parceria com o programa Bahia Sem Fome. O evento está marcado para o dia 18 de outubro, com largada às 7h, no Centro Administrativo da Bahia (CAB) e também nos municípios-sede dos Núcleos Territoriais de Educação (NTEs).

A iniciativa é voltada para servidores, estudantes (a partir de 14 anos) e convidados da rede estadual, que poderão escolher entre a caminhada de 3 km e a corrida cronometrada de 5 km. O kit do participante inclui camisa, número de peito, chip, sacola sustentável e outros itens. Todos que concluírem o percurso recebem medalha, e haverá prêmios para os três primeiros colocados em cada categoria.

Mais do que uma competição, a corrida integra o Programa de Atenção à Saúde e Valorização do Professor e do Trabalhador (PASVAP), criado para estimular o autocuidado e promover bem-estar na comunidade escolar. Os servidores devem doar 2 kg de alimentos não perecíveis como inscrição, enquanto estudantes estão isentos da doação. A arrecadação será destinada ao Bahia Sem Fome.

Na primeira edição, em 2024, o evento reuniu cerca de 10 mil participantes em todo o estado e arrecadou toneladas de alimentos. Além da prática esportiva, foi também um momento de integração social com infraestrutura de apoio, incluindo ambulância, pontos de hidratação, estação de frutas e massagem.

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Festival Paralímpico reúne mais de 27 mil jovens e consolida movimento inclusivo no Brasil

Na Bahia, Salvador e Vera Cruz receberam o evento que amplia acesso ao esporte adaptado

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Mais de 27 mil crianças e jovens participaram, neste sábado (20), da 10ª edição do Festival Paralímpico Loterias Caixa, realizado em 105 cidades do país, incluindo todas as capitais. O evento, que teve como palco principal o Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, ofereceu vivências em modalidades como badminton, vôlei sentado, atletismo e futebol de cegos, reforçando a proposta de inclusão por meio do esporte.

Criado em 2018, o Festival cresceu rapidamente: de 7 mil inscritos em sua estreia para mais de 54 mil apenas em 2025, somando as duas edições do ano. O formato lúdico e descentralizado possibilita que crianças e adolescentes de 7 a 23 anos, com e sem deficiência, tenham o primeiro contato com o esporte adaptado — um passo inicial que pode se transformar em carreira esportiva.

Na Bahia, o evento aconteceu em Salvador e em Vera Cruz, na Ilha de Itaparica. Em Maceió, três jovens do povo indígena Wassu Cocal percorreram 73 km até a capital para participar da iniciativa. Em Colatina (ES), nem a forte chuva afastou as famílias, que lotaram o evento e garantiram a maior participação fora das capitais, com 745 inscritos.

Para o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), José Antônio Freire, o Festival representa mais que um calendário esportivo: “É o primeiro passo para que crianças com deficiência se sintam parte de um movimento nacional. A inclusão começa cedo e precisa estar presente em todas as regiões”.

Os números reforçam essa transformação. Desde 2018, o Festival saiu de 48 núcleos para mais de 100 em todo o país. O avanço coincide com a consolidação do Brasil como potência paralímpica e sinaliza um esforço contínuo de renovação.

A experiência também mostra o potencial social do evento: aproximar famílias, quebrar barreiras culturais e ampliar horizontes. Como destacou Ramon Pereira, diretor de Desenvolvimento Esportivo do CPB, “a cada edição, não é só o jovem que descobre o esporte, mas também os responsáveis que percebem o impacto positivo dessa vivência no dia a dia”.

Ao chegar à sua décima edição, o Festival Paralímpico se firma como uma vitrine da diversidade esportiva brasileira, mas também como instrumento de cidadania. Mais que revelar talentos, garante que milhares de jovens possam se reconhecer dentro de quadras, pistas e arenas, onde o esporte é mais que competição: é inclusão, oportunidade e transformação.

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Rebeca Andrade participa de painel sobre Esporte e Educação no SDGs in Brazil 2025

Evento reunirá centenas de lideranças globais em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Nova York

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A bicampeã olímpica Rebeca Andrade será uma das participantes do painel “Educação e Esporte” no SDGs in Brazil 2025, que acontece em 18 de setembro, na sede da ONU em Nova York. Realizado pelo Pacto Global da ONU no Brasil, o evento é o maior encontro internacional de sustentabilidade corporativa liderado pelo Brasil e reunirá mais de 300 lideranças empresariais e sociais para debater como acelerar o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que representam17 metas globais da ONU para um futuro mais justo, sustentável e próspero até 2030.

Rebeca irá participar de um painel com Cláudia Romano, vice-presidente do Grupo Educacional Yduqs, presidente do Instituto Yduqs, do Pacto pelo Esporte e do Semerj, com mediação de Mônica Gregori, diretora de Impacto do Pacto Global – Rede Brasil.

À frente da Yduqs e do Instituto Yduqs, Cláudia tem promovido ações voltadas à inclusão, à equidade e ao suporte de atletas da base ao alto rendimento em sua formação acadêmica. Também foi a primeira presidente do Pacto pelo Esporte, reforçando a importância da educação como pilar para o esporte responsável e sustentável. O debate vai abordar a conexão entre educação e esporte, com destaque para a importância do Programa de Transição de Carreira do Atleta e o papel transformador da educação.

Responsabilidade e inspiração

Para Rebeca, estar presente no evento representa mais do que uma oportunidade de compartilhar sua trajetória: é um momento de inspiração e de responsabilidade.

“O convite do Movimento Educa 2030 para participar do SDGs in Brazil vai ser uma oportunidade única de estar reunida com centenas de lideranças importantes, falando sobre educação e esporte, pilares que me acompanham dentro e fora das competições. Como atleta e estudante de Psicologia na Estácio, essa experiência é ainda mais especial, porque me permite mostrar como esses pilares transformam vidas e compartilhar minha visão de planejamento de carreira e equilíbrio pessoal. E poder dividir esse espaço com a Cláudia Romano, que é uma grande liderança na educação e no esporte, torna esse momento ainda mais especial e inspirador para mim”, afirma Rebeca.

Cláudia Romano destaca que esporte e educação são dimensões complementares, e que o Instituto Yduqs tem buscado fortalecer essa integração por meio de apoio direto aos atletas:

“Esporte e Educação sempre caminharam juntos, porque compartilham valores fundamentais como disciplina, resiliência, trabalho em equipe e liderança. Há mais de 15 anos, firmamos uma parceria com os comitês Olímpico e Paralímpico Brasileiros para apoiar a formação acadêmica dos atletas. Hoje, já são mais de 2 mil atletas entre formados e graduandos. Esse trabalho é essencial para garantir uma transição de carreira mais justa e preparar esses jovens para o futuro. E é exatamente nesse ponto que nos conectamos aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e ao nosso lema: não deixamos ninguém para trás”, reforça.

Compromisso com os ODS

O painel Educação e Esporte reforça o compromisso da Yduqs e do Instituto Yduqs com a Agenda 2030 da ONU, especialmente com os ODS 17(Parcerias e meios de Implementação),10 (Redução das Desigualdades), 5 (Igualdade de Gênero), 4 (Educação de Qualidade) e 3 (Saúde e Bem-Estar), consolidando a educação como pilar essencial para o desenvolvimento humano e social. A Yduqs é embaixadora do Movimento Educa2030, do Pacto Global, e tem atuado ao lado de outras empresas em frentes como a inclusão de mulheres e meninas em carreiras STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) e pela empregabilidade de jovens aprendizes.

A trajetória de Rebeca Andrade ilustra de forma poderosa essa conexão. Aos 26 anos, multi campeã mundial e olímpica e uma das principais referências do esporte brasileiro, ela decidiu ingressar no curso de Psicologia da Estácio, instituição do Grupo Yduqs. A escolha reflete visão de futuro e a busca por equilíbrio entre carreira esportiva, saúde mental e vida profissional pós-competição.

Inclusão e desenvolvimento de atletas

Nesse sentido, o Instituto Yduqs promove, por meio do seu Programa de Transição de Carreira do Atleta, a inclusão e o desenvolvimento de atletas da base ao alto rendimento, preparando-os para novos desafios profissionais fora das competições. A iniciativa, que já beneficiou mais de 2 mil alunos-atletas ao longo de 15 anos, é realizada em parceria com Comitês, Confederações, Federações e instituições esportivas de todo o país. Ao oferecer aos atletas a oportunidade de se prepararem academicamente para novas jornadas profissionais, conciliando a rotina de treinos com os estudos, o programa contribui para o desenvolvimento de novas competências e para a construção de trajetórias sólidas além do esporte. É um exemplo do compromisso do Instituto Yduqs com a valorização do esporte como ferramenta de transformação social e de geração de oportunidades reais, promovendo a educação como ponte para o futuro.

O evento do Pacto Global também trará uma variedade de debates relacionados à agenda climática, como os avanços globais dos ODS, empregabilidade e geração de renda a partir da transição climática, acesso à água e saneamento e integridade corporativa como base para a justiça socioambiental.

“É uma honra poder estar nesse espaço, dividir minha trajetória e mostrar como esporte e educação podem caminhar juntos para gerar oportunidades, inclusão e transformação social. Além disso, também poderei acompanhar e participar de discussões sobre temas fundamentais, como meio ambiente, direitos humanos, trabalho, integridade e finanças. É emocionante poder levar a minha voz de atleta e estudante para um espaço tão relevante”, conclui Rebeca.

Foto: Ricardo Bufolin

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Fundação Decathlon celebra 20 anos com ação inclusiva no Dia do Voluntariado

Evento reúne ONGs em 11 estados brasileiros e reforça papel do esporte como ferramenta de transformação social

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Neste dia 28 de agosto, a Fundação Decathlon realiza a 10ª edição do Foundation Day no Brasil. A data, que coincide com o Dia Nacional do Voluntariado, vai mobilizar mais de 40 unidades da rede em 11 estados e espera beneficiar cerca de 1.500 pessoas, entre crianças, adolescentes, idosos e pessoas com deficiência.

O evento marca também os 20 anos da Fundação no mundo, período em que mais de 1 mil projetos foram apoiados em 53 países, impactando cerca de 900 mil pessoas. No Brasil, a instituição já alcançou 80 mil beneficiários e tem no apoio ao projeto Miratus, no Rio de Janeiro, um de seus maiores símbolos: de lá saiu o atleta olímpico Ygor Coelho, referência no badminton mundial.

Ao longo das duas décadas, a Fundação construiu pontes que ultrapassam o apoio financeiro. Casos como o de Pedro Nepomuceno, que começou no projeto Miratus e hoje trabalha como vendedor sênior na loja da Decathlon na Barra da Tijuca, mostram como a experiência social também se converte em oportunidade profissional.

Para Emilie Langrené, líder da Fundação Decathlon no Brasil, a iniciativa vai além de um dia de celebração. É uma forma de reafirmar os valores de vitalidade, responsabilidade, autenticidade e generosidade:

“Com esse evento celebramos também um trabalho contínuo, diário, que alia as iniciativas e projetos da Fundação ao engajamento dos nossos colaboradores em projetos sociais”

As atividades do Foundation Day variam conforme a região, mas têm como essência a inclusão pelo esporte. Futebol, basquete, vôlei, tênis de mesa, badminton e tiro com arco estão entre as modalidades oferecidas a comunidades locais. O diferencial está no engajamento de centenas de colaboradores da empresa, que não apenas apoiam projetos já financiados pela Fundação, mas também indicam novas organizações em suas regiões.

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