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Nos campos

Bahia é o terceiro estado com mais atletas inscritos na Copinha

Maior vitrine do futebol de base, competição reúne jogadores de seis continentes e reforça o protagonismo baiano

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A Copa São Paulo de Futebol Júnior 2025, carinhosamente chamada de Copinha, reafirma seu papel como a maior vitrine do futebol de base no mundo. Reunindo 3701 jovens talentos de 21 países e 856 cidades, a competição é um espaço onde sonhos ganham vida e carreiras são projetadas para o cenário profissional. Neste contexto, a Bahia se consolida como uma das principais forças do futebol de base, sendo o terceiro estado com mais jogadores inscritos: 256, atrás apenas de São Paulo (1157) e Rio de Janeiro (367).

Além de evidenciar o potencial técnico dos jovens atletas baianos, os números reforçam a relevância do estado no cenário nacional. Com clubes de tradição na formação de talentos, como Bahia e Vitória, o estado ajnda conta com mais duas equipes (Estrela de Março e Vitória da Conquista), além de dezenas de atletas baianos espalhados por outros times.

A participação na Copinha é uma oportunidade para esses garotos mostrarem seu futebol e buscarem espaço no competitivo mercado da bola. A competição, que começou no dia 2 e vai até 25 de janeiro, é uma grande vitrine, já que é transmitida por quatro plataformas diferentes: como YouTube Paulistão, SporTV, CazéTV e Rede Vida.

Para a Federação Paulista de Futebol, organizar um evento dessa magnitude é desafiador, mas recompensador, ao ver tantos jovens correndo atrás do sonho de uma carreira no futebol. E para a Bahia, é mais uma chance de consolidar seu protagonismo e revelar novos craques para o Brasil e o mundo.

Nos campos

Alerta ligado para riscos de gramados sintéticos após críticas de Neymar e Lucas Moura

Lesões graves são mais frequentes em campos artificiais, e especialistas defendem mudanças no futebol brasileiro

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A polêmica sobre os gramados sintéticos voltou a ganhar força no futebol brasileiro após um grupo de jogadores se posicionar contra o uso desse tipo de piso. Neymar, Lucas Moura, Memphis Depay e Gerson divulgaram um comunicado conjunto alertando para os impactos negativos na qualidade do jogo e, principalmente, na saúde dos atletas. Especialistas confirmam a preocupação: estudos mostram que as lesões graves são quatro vezes mais frequentes em gramados artificiais do que nos naturais.

O caso do atacante Kayky, do Bahia, exemplifica os riscos. Em julho de 2023, durante uma partida contra o Athletico-PR, ele sofreu uma entorse no joelho e deixou o campo chorando. O diagnóstico foi cruel: rompimento do ligamento cruzado anterior (LCA), lesão que exigiu cirurgia e afastamento prolongado. Situações assim não são incomuns. No Brasileirão de 2023, a cada 10 jogos em campos sintéticos, ocorriam, em média, 1,62 lesões graves, contra 0,40 nos gramados naturais.

O Dr. Brasil Sales, ortopedista especialista em medicina da dor, explica que a rigidez do piso sintético e o atrito excessivo aumentam a incidência de entorses, lesões ligamentares e dores crônicas. Segundo ele, o impacto repetitivo pode reduzir a longevidade da carreira dos atletas. Na Europa, as principais ligas já proíbem esse tipo de gramado, enquanto no Brasil o debate ainda avança lentamente.

Clubes como Athletico-PR, Palmeiras, Botafogo e Atlético-MG apostaram no sintético por questões estruturais e climáticas. No entanto, o aumento dos casos de lesão levanta questionamentos sobre a real segurança dessas superfícies. Para reduzir os riscos, especialistas recomendam o uso de chuteiras apropriadas, fortalecimento muscular e exercícios de equilíbrio para preparar o corpo para o impacto do jogo nesses gramados.

O futebol brasileiro precisa decidir qual caminho seguirá: priorizar o conforto estrutural dos clubes ou proteger a integridade física de seus principais protagonistas, os jogadores?

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Baianão

Jogo entre rebaixados é cancelado na última rodada do Baianão

Colo-Colo e Jacobina, já sem chances na competição, não entrarão em campo neste sábado

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A Federação Bahiana de Futebol (FBF) oficializou o cancelamento da partida entre Jacobina e Colo-Colo, que seria disputada neste sábado (22), pela última rodada da fase classificatória do Campeonato Baiano. Os dois clubes, já rebaixados para a Série B estadual de 2026, solicitaram a suspensão do jogo, argumentando que não havia mais interesse esportivo na disputa.

Com a decisão, o Colo-Colo termina o torneio na lanterna, somando apenas três pontos e saldo negativo de 15 gols. O Jacobina, também com três pontos, fecha sua participação em nono lugar, com saldo de menos 12 gols. A FBF acatou o pedido por entender que a ausência da partida não interfere no andamento da competição, contando ainda com a anuência da TVE Bahia, detentora dos direitos de transmissão.

O cancelamento levanta um debate sobre a estrutura do estadual e o impacto de um torneio curto na competitividade dos times do interior. Sem perspectiva de reação após uma campanha ruim, Colo-Colo e Jacobina encerram o Baianão de forma melancólica, sem sequer disputar seu último compromisso na elite estadual.

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Baianão

Oitava rodada do Baianão encerra com goleadas, classificação e rebaixamento

Jacuipense confirma vaga na semifinal, Atlético de Alagoinhas entra no G-4 e Jacobina é rebaixado

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A 8ª rodada do Campeonato Baiano foi decisiva para a definição da reta final da competição. Em uma noite movimentada, oito gols foram marcados em dois jogos, com o Jacuipense garantindo sua vaga antecipada na semifinal e o Jacobina confirmando seu rebaixamento.

No Joia da Princesa, em Feira de Santana, o Jacuipense não tomou conhecimento do Porto e aplicou uma goleada por 5 a 0, carimbando sua passagem para a próxima fase. O Leão do Sisal chegou aos 16 pontos e ultrapassou o Bahia, assumindo a vice-liderança do torneio. Agora, o time segue sonhando com o topo da tabela, ocupado pelo Vitória, que soma 18 pontos. Já o Porto, com apenas 8 pontos, ficou sem chances de avançar.

Enquanto isso, no Estádio José Rocha, em Jacobina, o Atlético de Alagoinhas venceu o time da casa por 3 a 0, com gols de Kauã, Michael e Lucas Lucena, decretando o rebaixamento do Jacobina. Com apenas três pontos somados, a equipe se junta ao Colo-Colo na queda para a Série B do estadual. Já o Atlético, com 13 pontos, entrou no G-4 e depende só de si para confirmar a classificação na última rodada.

O fechamento da fase de grupos acontece no sábado (22), com confrontos decisivos. O Jacuipense visita o Jequié, enquanto o Atlético de Alagoinhas recebe o Vitória. Já os rebaixados Jacobina e Colo-Colo fazem um duelo melancólico de despedida da elite estadual.

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