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Na saúde

Procura por bicicletas cresce entre o público acima de 60 anos

Tendência reflete busca por saúde, mobilidade e socialização em meio ao envelhecimento populacional no Brasil

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O Brasil está envelhecendo — e sobre duas rodas. Segundo o Censo 2022, pessoas com 65 anos ou mais já representam 10,9% da população, quase o triplo de 1980. Esse fenômeno, que acompanha uma tendência mundial, não se limita a números demográficos: ele impacta diretamente como idosos escolhem viver a maturidade, com destaque para a bicicleta como instrumento de saúde, autonomia e socialização.

Um levantamento recente aponta que a procura por bicicletas entre pessoas acima de 60 anos cresceu 60% entre 2024 e 2025. O movimento é ainda mais expressivo no caso das elétricas, que registraram aumento de 50% na demanda. A explicação passa pela busca por uma vida ativa, independente e prazerosa, em contraste com o estigma da velhice como sinônimo de limitação.

Saúde, autonomia e vida em grupo

A bicicleta — seja convencional ou elétrica — tem se mostrado uma aliada da chamada “maturidade ativa”. Ela favorece a mobilidade urbana, ajuda a manter a rotina de exercícios e ainda contribui para a prevenção de doenças crônicas comuns na faixa etária, como diabetes e hipertensão.

Além dos benefícios físicos, há também um componente social importante. Grupos de pedal exclusivos para pessoas acima de 60 anos têm se multiplicado pelo Brasil, oferecendo uma rede de apoio, incentivo e convivência. A experiência vai além do transporte: é uma forma de reconectar idosos com a cidade e com outros cidadãos, combatendo o isolamento social, fator de risco para a saúde mental.

O envelhecimento em movimento

Especialistas destacam que, diante de um país cada vez mais envelhecido, estimular a prática esportiva na maturidade é um desafio coletivo. Nesse cenário, a bicicleta aparece como uma solução acessível e transformadora. Ela promove vitalidade, independência e qualidade de vida, abrindo espaço para que pessoas de 60, 70 ou 80 anos sigam ativas e protagonistas de suas próprias rotinas.

Na saúde

Nordeste tem creatina como suplemento mais desejado pelos consumidores

O que explica a liderança absoluta da substância e como os hábitos da região ajudam a redesenhar o mercado?

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A creatina assumiu de vez o protagonismo entre os consumidores de suplementos do Nordeste. Segundo o Soldiers Insights, novo índice que mapeia tendências do setor no Brasil, 63,8% dos respondentes da região colocam a substância como prioridade para os próximos 12 meses: um patamar superior à média nacional e distante de opções tradicionais como whey protein, vitaminas e pré-treinos. O dado confirma uma transformação no comportamento de quem treina e busca saúde preventiva, sobretudo em capitais onde o mercado fitness cresce em ritmo acelerado.

O levantamento, realizado com 2.735 pessoas, mostra que o Nordeste reúne um público assíduo: mais de 74% dos entrevistados consomem suplementos diariamente e quase metade treina cinco vezes ou mais por semana. Nesse cenário, a creatina se consolida não apenas como recurso para ganho de força e massa muscular, mas como parte de rotinas voltadas a bem-estar, energia e desempenho. A queda relativa do whey protein (citado por apenas 23,6% como prioridade) reforça essa mudança. O foco deixa de ser exclusivamente estético e passa a incluir qualidade de vida, recuperação e longevidade esportiva.

Outro ponto relevante é o comportamento de compra. Embora o preço siga influenciando decisões, apenas 9% afirmam optar sempre pela opção mais barata. A maioria valoriza confiança, indicação e qualidade, sinalizando um consumidor mais crítico, informado e atento ao próprio corpo. Não à toa, 35% dos nordestinos declararam ter investido mais de R$ 500 em suplementos apenas no primeiro semestre de 2025.

A expansão do mercado regional acompanha um movimento mais amplo. Com academias lotadas, estúdios de treinamento funcional em alta e lojas especializadas se multiplicando em cidades como Salvador, Fortaleza e Recife, a suplementação deixa de ser nicho e passa a integrar o cotidiano de diferentes perfis. Desde os atletas amadores até o público que prioriza saúde preventiva. O crescimento nacional de 37% nas vendas de vitaminas e suplementos, segundo o Sindusfarma, encontra no Nordeste um dos seus polos mais dinâmicos.

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Na saúde

Dispositivos tecnológicos estão revolucionando a recuperação muscular

Dispositivos contribuem para a performance e são determinantes no futuro da preparação física

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No esporte de alto rendimento a rotina de recuperação se tornou tão estratégica quanto a de treinos. Nos últimos anos, uma série de dispositivos tecnológicos ganhou espaço em centros olímpicos, clubes de elite e até na casa de praticantes amadores, indicando uma mudança no jeito de cuidar do corpo e da mente depois do esforço. A onda dos “gadgets” já faz parte da rotina de nomes como Rebeca Andrade, LeBron James e Novak Djokovic; e promete eficiência, agilidade e melhora da performance.

As botas de compressão pneumática, que simulam uma drenagem linfática profunda, são hoje um dos equipamentos mais populares. Elas aceleram o retorno venoso, reduzem inchaço e permitem ao atleta retomar a rotina rapidamente.

Em paralelo, as pistolas de massagem, usadas para liberar tensão e melhorar a mobilidade, já fazem parte de competições internacionais e academias comuns. Ou seja: fácil acesso às tecnologias portáteis antes restritas a sessões especializadas de fisioterapia.

A crioterapia também passou por uma reinvenção. As antigas banheiras improvisadas deram lugar a modelos infláveis, portáteis e controlados digitalmente, que mantêm a água a 10°C e reproduzem protocolos utilizados em clubes europeus.

A tendência mais recente mistura frio e calor para estimular a circulação em ciclos alternados. Esse é um recurso adotado tanto para aliviar dores quanto para acelerar processos inflamatórios naturais após treinos intensos.

Outra frente é a termoterapia inteligente. Dispositivos que combinam calor, vibração e compressão ajudam a preparar a musculatura ou relaxá-la depois da atividade. O princípio é simples: aquecer de forma precisa regiões específicas para reduzir tensão e rigidez. O diferencial está na automação e no controle fino da temperatura, trazendo para o cotidiano técnicas antes manuais e demoradas.

O descanso noturno também entrou na equação. Colchões, roupas e acessórios capazes de monitorar batimentos, temperatura e ciclos de sono ajustam o ambiente em tempo real, buscando otimizar aquilo que especialistas chamam de “recuperação invisível”. É durante o sono que ocorrem os processos mais intensos de regeneração celular, e a tecnologia tenta garantir que nada atrapalhe esse período crucial.

Mais recentemente, a atenção se voltou para a neurorecuperação, com equipamentos que monitoram ondas cerebrais e orientam exercícios de respiração e foco para reduzir estresse. A lógica é integrar corpo e mente no mesmo protocolo: não há performance sólida sem equilíbrio emocional e clareza cognitiva; algo cada vez mais valorizado em modalidades de alta pressão.

A expansão desses gadgets, porém, suscita debates importantes. Embora democratizem o acesso a técnicas avançadas, ainda exigem investimento alto e conhecimento adequado para uso eficiente.

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Na saúde

Treinador lança workshop online que promete emagrecimento sem dietas restritivas nem academia

Felipe Kutianski aposta na calistenia e no equilíbrio entre corpo e mente para obter resultados antes do verão

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Com a chegada do verão, é comum ver pessoas mergulhando em dietas restritivas, rotinas exaustivas e uma corrida desenfreada contra o tempo. Mas o treinador Felipe Kutianski, referência em calistenia, propõe um caminho diferente. Ele lança o workshop online “O Verão Que Mudou Minha Vida”, que acontece de 16 a 18 de novembro, com a promessa de ensinar homens e mulheres com mais de 30 anos a perder até 5kg de forma saudável, sem precisar de academia e sem sofrimento.

Criador do Método FAIR, Kutianski aposta em uma metodologia baseada em quatro pilares — frequência, alimentação, intensidade e repouso — para destravar o metabolismo e gerar resultados reais. “As pessoas acreditam que é preciso se punir para emagrecer. O que eu ensino é o contrário: compreender o próprio corpo e adaptar os hábitos de forma leve e estratégica”, explica o treinador.

A calistenia, prática que utiliza o peso do próprio corpo, é o centro da proposta. Segundo o especialista, além de melhorar a força, resistência, coordenação e mobilidade, ela ajuda a desenvolver disciplina e constância — aspectos fundamentais para quem busca uma mudança sustentável. “É um treino funcional e democrático, que pode ser feito em casa, com segurança e autonomia”, destaca.

Mais de 2.300 pessoas já passaram pelo método FAIR, acumulando duas toneladas de gordura eliminadas em experiências anteriores. O workshop promete uma imersão completa, com consultorias ao vivo, diagnósticos práticos e a criação de um plano personalizado para o dia a dia.

As inscrições estão abertas para o evento, que será 100% online e ao vivo. Para garantir sua vaga, CLIQUE AQUI.

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