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Na saúde

Futevôlei alia diversão, saúde e queima de calorias

Especialistas explicam benefícios e cuidados necessários para a prática do esporte

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O futevôlei deixou de ser apenas um lazer à beira-mar para se consolidar como uma prática esportiva em crescimento no Brasil. Segundo pesquisa do IBOPE Repucom em parceria com a World Footvolley, cerca de 50 milhões de brasileiros já se declararam fãs da modalidade. Mas, além da popularidade, uma dúvida frequente surge: afinal, quanto se gasta de calorias em uma partida?

De acordo com o médico do esporte Dr. João Branco, o gasto calórico pode ultrapassar 600 calorias em uma hora de treino ou jogo. O número varia de acordo com o condicionamento físico e a intensidade da atividade. Mais do que auxiliar no emagrecimento, o futevôlei promove benefícios que vão do fortalecimento muscular à saúde mental.

Quais os principais cuidados antes de jogar futevôlei?

A prática exige atenção ao terreno instável da areia, que aumenta a chance de lesões. “A maior recomendação é não iniciar de forma brusca, sem preparação. A falta de condicionamento pode tornar o atleta mais suscetível a problemas articulares e musculares”, alerta o médico.

Benefícios físicos e mentais do esporte

A modalidade trabalha diversos grupos musculares, como abdômen, quadril, ombros e pernas, além de desenvolver coordenação motora e equilíbrio. Já no campo mental, o contato com a areia (e o mar, para quem pratica na praia) amplia a sensação de bem-estar e a liberação de endorfinas, neurotransmissores que funcionam como um analgésico natural contra o estresse.

Hoje existem muitas arenas de futevôlei Brasil afora, mas para muitos, a vivência ao ar livre é parte do segredo da popularidade crescente do esporte. “Estar em contato com o mar e o ambiente aberto pode trazer benefícios mentais até maiores do que atividades em locais fechados”, reforça Branco.

Um esporte em ascensão

Combinando intensidade, diversão e saúde, o futevôlei se tornou um aliado para quem busca emagrecer sem abrir mão do lazer. A modalidade é hoje símbolo da vida esportiva nas praias (e arenas) brasileiras — um convite para transformar o exercício físico em experiência prazerosa e completa.

Na saúde

Nordeste tem creatina como suplemento mais desejado pelos consumidores

O que explica a liderança absoluta da substância e como os hábitos da região ajudam a redesenhar o mercado?

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A creatina assumiu de vez o protagonismo entre os consumidores de suplementos do Nordeste. Segundo o Soldiers Insights, novo índice que mapeia tendências do setor no Brasil, 63,8% dos respondentes da região colocam a substância como prioridade para os próximos 12 meses: um patamar superior à média nacional e distante de opções tradicionais como whey protein, vitaminas e pré-treinos. O dado confirma uma transformação no comportamento de quem treina e busca saúde preventiva, sobretudo em capitais onde o mercado fitness cresce em ritmo acelerado.

O levantamento, realizado com 2.735 pessoas, mostra que o Nordeste reúne um público assíduo: mais de 74% dos entrevistados consomem suplementos diariamente e quase metade treina cinco vezes ou mais por semana. Nesse cenário, a creatina se consolida não apenas como recurso para ganho de força e massa muscular, mas como parte de rotinas voltadas a bem-estar, energia e desempenho. A queda relativa do whey protein (citado por apenas 23,6% como prioridade) reforça essa mudança. O foco deixa de ser exclusivamente estético e passa a incluir qualidade de vida, recuperação e longevidade esportiva.

Outro ponto relevante é o comportamento de compra. Embora o preço siga influenciando decisões, apenas 9% afirmam optar sempre pela opção mais barata. A maioria valoriza confiança, indicação e qualidade, sinalizando um consumidor mais crítico, informado e atento ao próprio corpo. Não à toa, 35% dos nordestinos declararam ter investido mais de R$ 500 em suplementos apenas no primeiro semestre de 2025.

A expansão do mercado regional acompanha um movimento mais amplo. Com academias lotadas, estúdios de treinamento funcional em alta e lojas especializadas se multiplicando em cidades como Salvador, Fortaleza e Recife, a suplementação deixa de ser nicho e passa a integrar o cotidiano de diferentes perfis. Desde os atletas amadores até o público que prioriza saúde preventiva. O crescimento nacional de 37% nas vendas de vitaminas e suplementos, segundo o Sindusfarma, encontra no Nordeste um dos seus polos mais dinâmicos.

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Na saúde

Dispositivos tecnológicos estão revolucionando a recuperação muscular

Dispositivos contribuem para a performance e são determinantes no futuro da preparação física

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No esporte de alto rendimento a rotina de recuperação se tornou tão estratégica quanto a de treinos. Nos últimos anos, uma série de dispositivos tecnológicos ganhou espaço em centros olímpicos, clubes de elite e até na casa de praticantes amadores, indicando uma mudança no jeito de cuidar do corpo e da mente depois do esforço. A onda dos “gadgets” já faz parte da rotina de nomes como Rebeca Andrade, LeBron James e Novak Djokovic; e promete eficiência, agilidade e melhora da performance.

As botas de compressão pneumática, que simulam uma drenagem linfática profunda, são hoje um dos equipamentos mais populares. Elas aceleram o retorno venoso, reduzem inchaço e permitem ao atleta retomar a rotina rapidamente.

Em paralelo, as pistolas de massagem, usadas para liberar tensão e melhorar a mobilidade, já fazem parte de competições internacionais e academias comuns. Ou seja: fácil acesso às tecnologias portáteis antes restritas a sessões especializadas de fisioterapia.

A crioterapia também passou por uma reinvenção. As antigas banheiras improvisadas deram lugar a modelos infláveis, portáteis e controlados digitalmente, que mantêm a água a 10°C e reproduzem protocolos utilizados em clubes europeus.

A tendência mais recente mistura frio e calor para estimular a circulação em ciclos alternados. Esse é um recurso adotado tanto para aliviar dores quanto para acelerar processos inflamatórios naturais após treinos intensos.

Outra frente é a termoterapia inteligente. Dispositivos que combinam calor, vibração e compressão ajudam a preparar a musculatura ou relaxá-la depois da atividade. O princípio é simples: aquecer de forma precisa regiões específicas para reduzir tensão e rigidez. O diferencial está na automação e no controle fino da temperatura, trazendo para o cotidiano técnicas antes manuais e demoradas.

O descanso noturno também entrou na equação. Colchões, roupas e acessórios capazes de monitorar batimentos, temperatura e ciclos de sono ajustam o ambiente em tempo real, buscando otimizar aquilo que especialistas chamam de “recuperação invisível”. É durante o sono que ocorrem os processos mais intensos de regeneração celular, e a tecnologia tenta garantir que nada atrapalhe esse período crucial.

Mais recentemente, a atenção se voltou para a neurorecuperação, com equipamentos que monitoram ondas cerebrais e orientam exercícios de respiração e foco para reduzir estresse. A lógica é integrar corpo e mente no mesmo protocolo: não há performance sólida sem equilíbrio emocional e clareza cognitiva; algo cada vez mais valorizado em modalidades de alta pressão.

A expansão desses gadgets, porém, suscita debates importantes. Embora democratizem o acesso a técnicas avançadas, ainda exigem investimento alto e conhecimento adequado para uso eficiente.

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Na saúde

Treinador lança workshop online que promete emagrecimento sem dietas restritivas nem academia

Felipe Kutianski aposta na calistenia e no equilíbrio entre corpo e mente para obter resultados antes do verão

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Com a chegada do verão, é comum ver pessoas mergulhando em dietas restritivas, rotinas exaustivas e uma corrida desenfreada contra o tempo. Mas o treinador Felipe Kutianski, referência em calistenia, propõe um caminho diferente. Ele lança o workshop online “O Verão Que Mudou Minha Vida”, que acontece de 16 a 18 de novembro, com a promessa de ensinar homens e mulheres com mais de 30 anos a perder até 5kg de forma saudável, sem precisar de academia e sem sofrimento.

Criador do Método FAIR, Kutianski aposta em uma metodologia baseada em quatro pilares — frequência, alimentação, intensidade e repouso — para destravar o metabolismo e gerar resultados reais. “As pessoas acreditam que é preciso se punir para emagrecer. O que eu ensino é o contrário: compreender o próprio corpo e adaptar os hábitos de forma leve e estratégica”, explica o treinador.

A calistenia, prática que utiliza o peso do próprio corpo, é o centro da proposta. Segundo o especialista, além de melhorar a força, resistência, coordenação e mobilidade, ela ajuda a desenvolver disciplina e constância — aspectos fundamentais para quem busca uma mudança sustentável. “É um treino funcional e democrático, que pode ser feito em casa, com segurança e autonomia”, destaca.

Mais de 2.300 pessoas já passaram pelo método FAIR, acumulando duas toneladas de gordura eliminadas em experiências anteriores. O workshop promete uma imersão completa, com consultorias ao vivo, diagnósticos práticos e a criação de um plano personalizado para o dia a dia.

As inscrições estão abertas para o evento, que será 100% online e ao vivo. Para garantir sua vaga, CLIQUE AQUI.

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